“Menos ajuntamento, menos dinâmica social é fundamental para contribuir para que nas próximas semanas possamos reduzir o índice de transmissão da doença. É essa a nossa maior ajuda que damos àqueles estão a fazer aquilo que só eles podem fazer que é curar, tratar daqueles que estão doentes”, disse.

Eduardo Cabrita, que falava aos jornalistas à margem do compromisso de honra de 202 novos militares da GNR, inseridos no 42.º Curso de Formação de Guardas no Centro de Formação de Portalegre da GNR voltou a sublinhar que as forças de segurança estão a desenvolver neste período de emergência um trabalho que passa “essencialmente” pela pedagogia.

“Tem vindo a ser feita [fiscalização], como têm visto, numa dimensão essencialmente pedagógica, essencialmente de diálogo de responsabilidade, sabendo qual é que é o quadro legal aplicável e que permite às forças de segurança, quer a determinação de regresso ao domicílio, quer em situação limite com a cominação da prática do crime de desobediência”, disse.

Devido à pandemia, assistiram presencialmente à cerimónia de compromisso de honra apenas 18 novos militares da GNR, os restantes 184 efetuaram o compromisso assistido à cerimónia através da Internet, nas unidades onde foram colocados.