Mais de 181.755.350 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
Os números da AFP baseiam-se em balanços diários das autoridades de saúde de cada país e excluem as revisões posteriores de determinados organismos estatísticos, que indicam um número muito superior de óbitos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) calcula, tendo em conta o excesso de mortalidade ligada direta e indiretamente à covid-19, que o balanço da pandemia poderá ser duas a três vezes superior ao registado oficialmente.
Uma parte importante dos casos menos graves ou assintomáticos não são detetados, apesar da intensificação da despistagem em muitos países.
Ao longo do dia de terça-feira, 8.285 novas mortes e 378.424 novos casos foram registados no mundo.
Os países que registaram mais mortos nos seus últimos balanços foram o Brasil, com 1.893 novas mortes, a Índia (817) e a Rússia (669).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em número de casos e de mortes, com 604.467 óbitos em 33.651.924 casos registados, segundo os números da Universidade Johns Hopkins.
Após os EUA, os países mais afetados são o Brasil, com 515.985 mortes e 18.513.305 casos, a Índia, com 398.454 mortes (30.362.848 casos), o México, com 232.803 mortos (2.513.164 casos), e o Peru, com 192.163 óbitos (2.049.567 casos).
Entre os mais duramente afetados, o Peru é o país que regista mais mortes face à sua população, com 583 óbitos por 100.000 habitantes, seguido da Hungria (310), Bósnia (295), República Checa (283) e Macedónia do Norte (263).
A América Latina e Caraíbas totalizam hoje às 10:00 GMT (11:00 em Lisboa) 1.271.762 mortes e 37.352.266 casos, a Europa 1.168.224 mortes (54.455.316 casos), os EUA e o Canadá 630.734 mortes (35.066.450 casos), a Ásia 576.579 óbitos (40.061.921 casos), o Médio Oriente 150.263 mortes (9.296.477 casos), África 142.196 óbitos (5.468.704 casos), e a Oceânia 1.130 mortos (54.222 casos).
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