Segundo adianta a agência noticiosa EFE, após a realização de 8.752 exames no sábado, menos de 40 deram positivos, segundo dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde israelita.
Este número – consideram as autoridades de saúde – demonstra a tendência gradual de queda da taxa de morbilidade do país, que presentemente não está sujeita a grandes restrições, com o retorno à quase total normalidade e caminhando para alcançar a tão desejada imunização em massa.
Israel realizou uma das campanhas de vacinação mais rápidas do mundo, que abrangeu mais de cinco milhões de pessoas (de uma população de cerca de nove milhões) que já foram inoculadas com as duas doses da vacina.
Há uma semana, os israelitas deixaram de ser obrigados a usar máscara facial ao ar livre, e a atmosfera nas ruas recorda, em larga medida, os tempos pré-pandêmicos.
Atualmente, o país tem pouco mais de 1.800 doentes ativos, e apenas 153 pessoas estão internadas em estado grave.
A vacinação reduziu muito não só as infeções, mas também o número de mortes e hospitalizações em estado crítico.
Desde o início da pandemia, Israel totaliza pouco mais de 838.000 infeções e 6.350 mortes por covid-19.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.100.659 mortos no mundo, resultantes de mais de 146,3 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Comentários