Após dois dias de descida do número de vítimas mortais, os Estados Unidos registaram 2.228 mortes, o que eleva para 25.757 o número total de óbitos no país, de acordo com a contagem daquela universidade, na terça-feira.
O balanço diário mais elevado tinha sido registado na sexta-feira, também nos Estados Unidos, com 2.108 mortos.
O número de casos da covid-19 oficialmente declarados ultrapassou na segunda-feira os 600 mil contágios diagnosticados nos Estados Unidos. Cerca de três milhões de testes foram já realizados no país.
O centro da epidemia continua a ser Nova Iorque, apesar de um abrandamento nas admissões hospitalares.
“Nas trevas, podemos vislumbrar raios de luz”, declarou o Presidente norte-americano, na conferência de imprensa diária sobre a situação da covid-19.
Donald Trump anunciou também a suspensão do financiamento dos Estados Unidos para as operações da Organização Mundial da Saúde, justificando a decisão com a “má gestão” da pandemia da covid-19.
As previsões do número de mortos nos Estados Unidos, de acordo com o modelo mais citado (IHME), que analisa a forma como a epidemia evoluiu na China e na Europa, situam-se para a primeira vaga da covid-19 em cerca de 70 mil óbitos.
A pandemia da covid-19 já causou mais de 126 mil mortos e infetou quase dois milhões de pessoas em 193 países e territórios.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, sendo atualmente os Estados Unidos o país que regista o maior número de mortes e de infetados.
O continente europeu, com mais de 996 mil infetados e mais de 84 mil mortos, é o que regista o maior número de casos, e a Itália é o segundo país do mundo com mais vítimas mortais, contando 21.067 óbitos e mais de 162 mil casos confirmados.
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