Estes novos óbitos, registados entre as 20:30 de segunda-feira (01:30 de hoje em Lisboa) e a mesma hora na véspera, elevam para 68.689 o número de vítimas mortais desde o início da epidemia no país, o mais afetado pela covid-19 no mundo, de acordo com os dados oficiais.
Os Estados Unidos registam também o maior número de pessoas infetadas com a doença, com perto de 1,2 milhões de casos identificados. Cerca de 187.180 doentes foram já declarados curados.
De acordo com um documento interno da administração norte-americana, divulgado pelos jornais New York Times e Washington Post, prevê que o número de mortos diários devido à covid-19 poderá quase duplicar até 01 de junho.
O relatório prevê mais de três mil mortos e 200 mil novos casos registados todos os dias até àquela data, numa altura em que alguns estados norte-americanos começaram progressivamente a pôr fim às medidas de confinamento impostas à população.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 250 mil mortos e infetou mais de 3,5 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Mais de um milhão de doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.
Face a uma diminuição de novos doentes em cuidados intensivos e de contágios, alguns países começaram a desenvolver planos de redução do confinamento e em alguns casos a aliviar diversas medidas.
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