Segundo explicou à Lusa fonte oficial da unidade-sede do Centro Hospitalar do Entre Douro e Vouga, no distrito de Aveiro, o jovem tem 18 anos está “bem e consciente”, embora “com hematomas e algo traumatizado”.
A situação foi atribuída a uma avaria ainda não justificada, uma vez que “o elevador foi sujeito em fevereiro de 2022 à devida vistoria”, que o deu como totalmente operacional por 12 meses.
O utente em causa estava a ser transportado de maca para a realização de exames de diagnóstico num piso distinto daquele onde se encontrava e esteve sempre acompanhado por “dois enfermeiros e dois operacionais”.
Fonte do hospital garante, por isso, que não se tratou de alguma incúria humana, com eventual abandono do utente a meia-entrada do elevador, por exemplo, devido a qualquer distração.
“As pessoas ainda estavam a empurrar a maca e o elevador começou a subir. Foi tudo tão rápido e tão inesperado que ninguém teve tempo de evitar o que aconteceu”, explica.
O responsável acrescentou que foi próprio sistema do elevador que travou a subida ao detetar um obstáculo.
O elevador em causa é da empresa TK Elevator, que, contactada pela Lusa, remeteu para mais tarde um esclarecimento sobre o assunto, uma vez que os técnicos da marca ainda estão no local a tentar apurar o motivo da avaria.
Comentários