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Socorro de emergência

Revista Prevenir Revista Prevenir
2 jul 2012 20:51
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Este artigo tem mais de 12 anos
Conselhos preventivos que deve seguir e as manobras de reanimação que deve conhecer
  • Se seguir todos os conselhos que lhe descrevemos anteriormente à regra, as suas férias serão tranquilas e retemperadoras. Não ponha a sua vida em perigo desnecessariamente.
  • Se, depois de um dia de praia, chegar a casa com bolhas nos pés, não as rebente. Cubra-as com um penso e beba muita água.
  • No caso de uma queimadura na parte superior dos pés ser de origem solar, aplique um creme hidratante para depois do sol ou um creme para queimaduras. Se preferir, também pode recorrer a pó de talco.
  • Caminhar sobre a areia quente pode levar a queimaduras nos pés. Se queimar a palma do pé, lave-a com água fria corrente durante, pelo menos, cinco minutos. Se o seu tamanho for superior ao da palma de uma mão, deve consultar rapidamente um médico. Para evitar este tipo de situações, use sandálias ou chinelos.
  • Se pisar uma espécie de peixe venenosa, lave a ferida com água quente durante 10 minutos e, de seguida, aplique-lhe compressas quentes. De seguida, consulte um médico. Se for picado por uma alforreca, esfregue a zona afetada com tomate durante uns minutos e lave-a de seguida.
  • Se pisar vidro, conchas, latas, objetos cortantes ou ouriços-do mar, retire rapidamente o corpo estranho do pé e lave-o. Se não conseguir, procure ajuda especializada. Logo que possível, desinfete a ferida água doce e sabão e coloque um penso.
  • Na praia, olhe também por onde anda e para onde nada. Na água, existem rochas e pedras que nem sempre estão visíveis. Na areia, além de vidros e de lixo deixado pelos banhistas ou trazido pelas marés, tenha cuidado para não pisar conchas e animais marinhos, como os crustáceos ou ainda os ouriços-do-mar e o peixe-aranha.
  • Uma situação de hidrocussão é geralmente antecedida de dores de cabeça e cãibras ou sensações de angústia repentinas. Se sentir algum destes sintomas quando estiver dentro de água, volte imediatamente para terra.
  • Em situação de hipotermia, seque a vítima e mantenha-a quente, com a ajuda de um cobertor ou de uma manta. Se estiver numa situação de stress, procure acalmá-la e tranquilizá-la. Durante esta fase, nunca a deixe sozinha. Nas horas seguintes, vigie-a e monitorize o seu estado de saúde.
  • Em situação de desmaio provocado por hidrocussão, é indispensável evacuar rapidamente a vítima para terra firme. Se não o conseguir sozinho, alerte os nadadores-salvadores e/ou chame o 112. Se estiver a respirar, levante-lhe ligeiramente a cabeça e deite-a de lado. Se não respirar, deve iniciar uma manobra de reanimação cardiopulmonar com recurso a respiração boca a boca e massagem cardíaca.
  • Entrar na água depois de estar muitas horas ao sol pode levar a uma situação de hidrocussão. Também denominada de síndrome de imersão, consiste num choque térmico que pode conduzir a um desmaio dentro de água, podendo dar origem a uma situação de afogamento. Deve, por isso, para o evitar, molhar-se previamente antes de se aventurar dentro de água.
  • Existem modelos de coletes de salvação que oferecem proteção e flutuabilidade em relação ao peso do náufrago que vêm dotados de lanternas e pilhas que se ativam atomaticamente em contacto com a água. Os mais avançados já têm câmaras pneumáticas insufláveis por sofro ou com recurso a gás comprimido.
  • As boias de salvação devem estar distribuídas em ambos os bordos da embarcação nas anteparas dos corredores exteriores, fixas em suportes próprios que permitam uma libertação fácil. Além das boias, os barcos devem estar equipados com coletes de salvação.
  • Os barcos, incluindo os de recreio particulares, devem estar equipados com boias de salvação de cortiça maciça (nunca granulada ou em aparas), esferovite ou outro material com propriedades flutuantes equivalentes, com capacidade para suportar um peso médio de 14,5 kg durante, pelo menos, 24 horas.
  • Se viaja de barco, o perigo pode estar em alto mar. Se cair à água, deve procurar flutuar. Como a água está mais fria do que a temperatura do corpo, este começa a arrefecer, mesmo em águas com temperaturas que rondam os 30º C. Se usar um cinto de salvação que mantenha o pescoço e a cabeça fora de água, esse arrefecimento será mais lento.
  • Uma criança reanimada imediatamente tem cinco vezes mais hipóteses de sair ilesa de uma situação de afogamento.
  • Respire de forma progressiva de modo a encher o peito da vítima de ar. Pare, endireite as suas costas, respire e retome o processo. No caso de um adulto, deve fazer entre seis a oito insuflações de ar por minuto. No caso de uma criança, deve ser menor.
  • Para uma manobra de respiração boca a boca eficaz, ajoelhe-se junto à face da vítima. Pegue-lhe na testa com uma mão e puxe-a ligeiramente para trás. Com a outra mão, puxe-lhe o queixo para cima. Desobstrua o nariz da vítima, beliscando. Inspire normalmente, abra ligeiramente a sua boca e coloque-a sobre a da vítima, pressionando com força para evitar fugas de ar.
  • Durante o processo de reanimação, controle o pulso carotídio, através da artéria do pescoço. Coloque três dedos sobre esta, puxe-a ligeiramente para si e pressione ligeiramente para detetar sinais de batimento cardíaco. Se o sentir, continue a manobra de respiração boca a boca até à chegada de socorro.
  • No caso dos adultos, a manobra de reanimação cardiopulmonar deve iniciar-se com uma massagem cardíaca. No caso das crianças mais pequenas, deve iniciá-la com uma insuflação de ar, antes de lhe massajar a zona do peito.
  • Alterne as compressões torácicas e as insuflações pulmonares até à chegada de socorro. Se a vítima se mexer ou tossir, coloque-a deitada sobre um dos lados.
  • Em caso de paragem cardíaca, deve fazer uma massagem cardíaca na zona do peito da vítima, acompanhada de uma manobra de ventilação artificial, como a respiração boca a boca. Na ausência de sinais vitais, inicie imediatamente uma manobra de reanimação cardiopulmonar, fazendo 30 compressões torácicas por cada duas insuflações de ar.
  • Perante uma situação de paragem cardíaca, puxe a cabeça da vítima para trás, colocando o queixo para cima. Verifique a respiração, observando se o ventre e o tórax se mexem. Ligue para o 112 e acompanhe a pessoa até a ajuda médica chegar.
  • No caso de dor cardíaca, coloque a vítima em posição de repouso, ligue para o 112 e procure mantê-la calma, questionando-a sobre o tempo há que se queixa da dor, perguntando-lhe se é a primeira vez que esta se manifesta e interrogando-a sobre eventual medicação que ande a fazer.
  • Se a vítima de paragem cardiorrespiratória estiver inconsciente, além de desapertar botões e cintos que possam dificultar esse processo, coloque a cabeça para trás, elevando o queixo antes de iniciar um processo de respiração boca a boca.
  • Em situação de paragem cardiorrespiratória, deve ligar imediatamente para o 112 e iniciar uma manobra de ventilação artificial. A prioridade é desobstruir as vias respiratórias enquanto aguarda o socorro. Se a vítima estiver consciente, peça-lhe para segurar a sua mão. Desaperte botões e cintos que possam dificultar esse processo.
  • Uma situação de afogamento, de engasgamento, de intoxicação, um traumatismo ou uma doença podem levar a uma paragem cardiorrespiratória. Numa situação destas, se a vítima não for ventilada rapidamente, pode morrer.
  • Se o coração da vítima já não estiver a bater quando a retirar da água, além de uma manobra de reanimação com recurso a respiração boca a boca e massagem torácica, inicie também um procedimento de massagem cardíaca externa, massajando a zona do peito com vigor.
  • Se a vítima já estiver inconsciente, pálida, arroxeada ou a respirar mal quando a retirar da água, deite-a sobre o ventre e pressione três ou quatro vezes o tórax e a zona dos rins para remover a água dos pulmões. De seguida, vire-a, colocando-a com a barriga para cima e inicie uma manobra de reanimação.
  • Em caso de afogamento, não entre em stress. Deve tirar rapidamente a vítima da água. Se estiver consciente e respirar, seque-o e mantenha-o aquecido com uma manta ou um cobertor. Chame um médico ou leve-o ao hospital, por precaução.
  • A partir dos quatro anos, deve ensinar o seu filho a nadar, procurando consciencializá-lo para o perigo real de afogamento. Muitas das crianças que saem ilesas de situações de afogamento ficam com traumas psicológicos e até com falhas neurológicas provocadas pela falta de oxigenação do cérebro durante o acidente.
  • Existem diversas formas de aumentar a segurança de uma piscina privada. Além de barreiras laterais próprias, deve recorrer a uma cobertura eficaz, a um alarme de piscina ou até a um abrigo, para evitar a entrada de crianças.
  • Depois de uma tarde na piscina com crianças, retire todos os brinquedos e boias dentro de água, não vá uma criança mais pequena cair à água ao tentar apanhá-la.
  • Perto de uma piscina privada deve existir sempre uma vara metálica ou de madeira e uma boia. Deve também ter um telefone ou telemóvel sempre à mão.
  • O solo escorregadio nas imediações das piscinas pode conduzir a a quedas. Mantenha-o o mais seco possível, sobretudo se andam crianças a correr por perto.
  • As piscinas privadas são um dos principais cenários de morte de crianças com menos de 13 anos. Se tem uma piscina privativa, instale um sistema de proteção adequado, que não possa ser facilmente violado por uma criança. Esta barreira, que pode ser rígida ou flexível, deve ter pelo menos 1,10 m de altura e ter uma porta com fechadura, de preferência automática.
  • Esteja atento ao estado das arribas. Verifique se existem nas proximidades sinais que informem de eventuais instabilidades e alertem contra possíveis derrocadas.
  • Evite consumir álcool antes de entrar no mar. No caso de afogamento ou paragem cardiorrespiratória, uma situação de embriaguez só complica o seu estado, diminuindo os seus reflexos e capacidade de reação.
  • Entre na água devagar, tendo o cuidado de se molhar de forma progressiva, de modo a evitar choques térmicos. Procure refrescar-se de 15 em 15 minutos. Evite exposições prolongadas ao sol e beba líquidos regularmente, preferencialmente água, para se hidratar.
  • Tenha cuidado com as boias flutuantes de maiores dimensões e com colchões ou barcos insufláveis, que se viram facilmente e não são garantia de segurança dentro de água.
  • Mesmo que saibam nadar medianamente, as crianças devem, sempre que possível, nadar com fatos de banho com flutuadores ou usar boias adaptadas ao seu tamanho. Em certas situações, devem também usar braçadeiras ou coletes infantis.
  • Uma criança pode afogar-se em apenas três minutos numa altura de água de apenas 20 centímetros. Acompanhe-a sempre à água. Não facilite
  • Se for para a praia ou para a piscina com crianças, seja vigilante. Não as perca de vista e, se não souberem nadar, não as deixe ir para a água sozinhas. Se já souberem nadar, não as deixe afastar-se demasiado.
  • Se sentir que se está a afogar, procure nadar a favor da corrente. Nadar contra a corrente só vai cansá-lo e enervá-lo mais, por sentir que não está a avançar como desejaria. Procure manter a calma e não entre em pânico. O ideal é colocar-se de costas e deixar-se flutuar, sempre que possível.
  • Procure ser realista quanto à sua forma física e quando às suas capacidades efetivas de natação. Se não sabe nadar bem ou se não conhece a morfologia geográfica de determinada praia ou zona do mar, do lago, do rio ou do curso de água, não se arrisque. Podem haver fundões ou correntes. Na piscina, se não souber nadar, evite as zonas onde não tem pé.
  • Respeite as cores das bandeiras. Se a bandeira estiver amarela, não se aventure na água. Se estiver vermelha, nem sequer se aproxime. Respeite também as indicações dos nadadores-salvadores.
  • Na praia, procure frequentar zonas vigiadas e controladas por nadadores-salvadores. Informe-se também sobre as condições climatéricas e sobre o estado do mar e consulte os horários das marés. Verifique também os resultados das análises feitas à água do mar, geralmente disponíveis à entrada do areal.
  • É em tempo de férias que se verificam muitos acidentes com desfechos por vezes fatais. Veja o que deve fazer para os prevenir e aprenda os gestos de primeiros socorros que podem salvar vidas em casos de emergência.
 
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