A nova carta do Ferroviário, espaço que abriu em Lisboa em 2018, após dois anos encerrado, inclui nas entradas Gaspacho de morango com uva preta, Queijo de cabra curado com espuma de melão, Ostras ao natural, e Vieiras coradas com creme de acelga e crocante de arroz.
Uma ementa sob responsabilidade do chefe de cozinha Vítor Hugo (também dos restaurantes Peixola e São Jorge) que, ao mar, vai buscar inspiração para o Ceviche peruano de garoupa, o Salmão corado, com couscous de legumes e especiarias, legume grelhado e molho de estragão, e o Cherne corado com puré de bolbo de funcho e leite de coco acompanhado de salada Thai, entre outras opções.
Para partilhar, Vítor Hugo preparou uma tábua com Acém redondo grelhado, rosbife fatiado e hambúrguer de black angus acompanhados de polenta crocante, chips de batata, coleslaw e molhos de chimichurri e bearnaise.
O Bao de porco, kimchi, spring onion e salada asiática e o Risoto de cevada, creme de beterraba assada, trigo sarraceno crocante são outros pratos deste novo espaço.
Para adoçar os finais de dia e as noites quentes, o chefe de cozinha propõe o Petit gateaux de caramelo com gelado de frutos vermelhos do Peixola, que “desembarca” na carta do Ferroviário, ou a Pannacota com curd de abacaxi e hortelã.
Este ano, e para o verão, a programação no terraço e sala TGV do Ferroviário, aposta em concertos com nomes da música portuguesa, como Ana Bacalhau, Manel Cruz, Elisa Rodrigues e Rita Redshoes (às quartas-feiras), incluindo bandas emergentes e muito jazz (com uma banda residente). Uma agenda que se espraia para outras dimensões do espetáculo, do burlesco à comédia, ao teatro, entre outras intervenções artísticas.
A banda Mazarin passará a ser residente aos domingos, uma vez por mês, dando continuidade aos domingos de jazz, que agora sobem ao terraço.
Já de manhã, o terraço, vai acolher aulas de fitness, ioga e outras modalidades a anunciar em breve.
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