Depois do sucesso dos ovos de chocolate da Páscoa o produtor de alvarinho Dona Paterna volta a inovar e a combinar sabor e tradição, desta vez para celebrar a Festa do Alvarinho e do Fumeiro, que arranca a 22 de abril, e acontece até domingo, 24 de abril, em Melgaço.
A Dona Paterna marca presença no evento e convida os visitantes a passarem no seu stand para provarem os vinhos e os espumantes Dona Paterna, mas também os bombons de alvarinho, produzidos especialmente para a Festa, evento que será mais especial, já que esteve dois anos impedido de ser celebrado no formato in loco, devido à pandemia COVID-19.
«Queremos receber os visitantes, ansiosos, como todos nós, pelo regresso à normalidade da Festa do Alvarinho e do Fumeiro, com um miminho especial e que, de certa forma, divulga o nosso território e os produtos que temos. A junção do chocolate com vinho funciona perfeitamente e a nossa marca, em parceria com uma produtora de doces de Melgaço, Elisangela Castro, tem vindo a apostar em novas opções de sabores para que estes sejam mais um motivo para que visitem a nossa terra e mesmo para divulgação do território.», refere o produtor de alvarinho, Carlos Alberto Codesso.
A novidade gastronómica nasce das mãos de Elisangela Castro, da pastelaria melgacense Sabor do Céu. «Criei bombons com creme de limão aromatizados com o Alvarinho Dona Paterna. O resultado é fantástico: um equilíbrio perfeito entre o doce e o azedo e com um sabor a alvarinho.», sustenta Elisangela Castro.
O produto estará também à venda na pastelaria da produtora, a Sabor do Céu, em Melgaço e integrará ainda a ementa do restaurante Tasquinha da Portela, uma das referências do concelho de Melgaço e que tem também apostado em opções gastronómicas com ligação ao território e às suas tradições.
«Queremos criar sinergias com os produtores locais. É certo que o vinho alvarinho é um dos maiores ex-libris de Melgaço, da região, mas as pessoas gostam e devem ter outras sugestões e aqui temos excelentes produtos, não só gastronómicos, como de turismo, desporto, natureza... No final, todos saímos a ganhar, porque se o nosso território ganha, nós também.», realça Carlos Codesso.
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