Escolher e provar um vinho é sempre um momento especial, tanto para um conhecedor como para um simples apreciador do néctar dos deuses. Ao saboreá-lo revelam-se verdadeiros tesouros olfativos e gustativos, nesta viagem sensorial.

O vinho francês destaca-se dos demais pela sua qualidade, excelência e variedade registada pelas dezenas de regiões vitivinícolas francesas. A grande variedade de climas e características geográficas em França cria um enorme conjunto de diferentes zonas (denominadas terroirs) para a produção de vinho. São estes terroirs diferenciados que, à semelhança de outros países produtores de vinho, conferem aos vinhos franceses as diferentes ‘personalidades’. Assim, surge uma imensidão de vinhos tendo cada um o seu próprio aroma, sabor e cor.

Entre os vinhos que estarão disponíveis nas lojas, destacam-se referências premiadas no Le Concours de Bordeaux 2013 com Medalha de Ouro (como o Bordeaux AOP Château La Tour de Miot tinto, PVP. 4,99€), no Le Concours Général Agricole do Ministério da Agricultura e Alimentação de França com Medalha de Ouro Paris 2014 (Alsace Riesling AOP Cave Cooperative branco, PVP. 4,49€), bem como outras como o Côtes du Rhône AOP Fruite tinto (PVP.2,79€), o L’Escargot - Côtes de Gascogne Sauvignon branco (PVP. 2,99€), o Bordeaux AOP Château Grand Champ tinto MDC (PVP. 3,99€), Bordeaux Supérieur AOP Château Cazat Beauchêne tinto (PVP. 5,49€), Bordeaux Saint-Émilion Grand Cru AOP Château Vieux Labarthe tinto (PVP. 8,99€) e o Bordeaux Sainte-Croix-du-Mont AOP Chateau de Berne branco (PVP. 5,99 €), o Bordeaux-Médoc AOP Château Segue Longue Monnier tinto (PVP. 9,99€).

O enólogo Paulo Laureano realça especiais características nestes dois últimos:

No Bordeaux Saint-Émilion Grand Cru AOP Château Vieux Labarthe tinto, enaltece os ‘tons rubis com algum acastanhamento, aroma com notas de especiaria, frutos vermelhos e chocolate amargo e tabaco’. Igualmente como ‘na boca surge elegante, fresco, com taninos evidentes que marcam a persistência final.

Já no Rhône Côtes du Rhône AOP Fruité tinto, realça a ‘cor granada viva’ e os ‘aromas de frutos vermelhos, cassis e alguma cereja madura’. Bem como como na boca ficam ‘notas de frescura e irreverência, a convidar a um complemento gastronómico mais delicado.’