Hoje, tal como no passado, há um atributo essencial naquilo que levamos à mesa: tem de nos proporcionar satisfação. Contudo, atualmente, adicionamos ao prazer da boa mesa, outros predicados, como a boa nutrição, a dieta equilibrada, a diversidade e a preocupação com a origem dos alimentos e o impacto destes no Mundo. Ou seja, à mesa também se senta a nossa consciência alimentar para com o planeta. Neste item, tão importante quanto saber que o alimento é local, sazonal, provém de uma produção justa e comprometida com o bem-estar das regiões e das pessoas, é sabê-lo acolhido numa embalagem mais sustentável.

Antes de falarmos do que nos traz felicidade à mesa, a boa cozinha (preparámos-lhe uma receita irresistível), pensemos na nossa casa comum, a Terra, e de como todos somos convocados para uma meta estabelecida em 2015, a dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pelas Nações Unidas.

A linha de chegada está próxima, o ano de 2030. Alcançar os 17 objetivos apontados faz-se, também com pequenos gestos. Um exemplo? “Produção e consumo sustentáveis”, o que implica estilos de vida em harmonia com a natureza. Difícil? Não. É tão simples quanto optar por reduzir, reciclar, reutilizar e evitar o desperdício alimentar.

Empresa familiar especializada na produção de vegetais, a Bonduelle deu um novo passo no contrato futuro com o planeta e consumidores. A marca que comercializa uma seleção de 30 variedades de vegetais, trocou os invólucros de plástico das latas em conserva por cartão 100% reciclável e sustentável. Acresce que metade do cartão neste momento utilizado nas novas embalagens é de origem reciclada. Uma substituição que se traduz numa redução palpável: menos 170 toneladas de plástico a uso, por ano, na Europa.

Uma preocupação com a origem que traz outra garantia, o cartão utilizado nas novas embalagens conta com a certificação do Forest Stewardship Council (FSC), o mesmo é dizer que o Conselho de Gestão Florestal certifica a origem dos materiais utilizados que, obrigatoriamente, têm de resultar de florestas geridas de forma sustentável.

Prepare esta Salada Delícia de Verão e veja também nela a oportunidade para cuidar do nosso planeta
créditos: Bonduelle

Sob as novas embalagens de cartão reciclável viaja uma outra mensagem de reutilização, neste caso a do alumínio, um material que se pode reciclar infinitas vezes.

Em suma, a conceção ecológica das embalagens implica a máxima integração de materiais recicláveis ou de fontes sustentáveis.

Falemos, então, daquilo que nos traz à boa mesa. Neste caso, uma receita que faz do milho “sem resíduos de pesticidas” e das ervilhas, ambos da Bonduelle, as estrelas do prato. Este, em linha com o conceito zero desperdício, aproveita os alimentos na integra. Ramas e cascas não são lixo, antes um recurso. Como? As cascas da beterraba são transformadas em chips, as cascas da cenoura também lhes podem fazer companhia. Já as cascas da cebola poderão ser aproveitadas num caldo de legumes caseiro ou numa infusão.

E como sabe bem encontrar nesta Salada Delícia de Verão o milho de sempre, estaladiço e naturalmente doce, mas mais natural e respeitador do ambiente. Milho que, na sua produção, conta com técnicas alternativas de cultivo (ex. utilização de redes anti-insetos), combinadas com aquilo que as modernas tecnologias nos trazem, como a utilização de drones, para controlo das colheitas. Uma vez embalado, este milho é analisado por laboratórios externos, confirmando que não apresenta resíduos de pesticidas.

Mais: tal como os restantes vegetais da Bonduelle, este milho traduz os seis compromissos da empresa para promover uma agricultura mais sustentável: cultivo local e respeito pelas épocas; redução do uso de pesticidas; proteção da biodiversidade; redução dos aditivos nas receitas, ou seja, a lista de ingredientes o mais curta possível e um número crescente de produtos provenientes de agricultura biológica.

Caso para se dizer: cuidar da nossa alimentação é acarinhar o planeta.