Tendo de escolher uma expressão que caia na simpatia de nutricionistas e chefes de cozinha, “somos o que comemos” merece eleição. Comer está na nossa natureza, liga-nos ao lugar em que vivemos e ao convívio à mesa.

Comer é, também, uma fonte de memórias, como as idas ao mercado da infância, com a sua paleta colorida de frutas e vegetais; a sopa carinhosa da avó, os odores frescos da horta nas primeiras horas da manhã; as saladas preparadas em família, para almoços de verão onde a pressa não se senta à mesa.

Alimentarmo-nos é amor próprio, pelos outros, e assumirmos responsabilidade para com a nossa casa comum, o planeta Terra. Em 2050, seremos nove mil milhões de seres humanos. As escolhas que fazemos à mesa têm (terão) grande impacto.

A “revolução vegetal”: os seis compromissos Bonduelle

O respeito pela terra e a paixão pelos vegetais são os dois pilares para a marca Bonduelle que assenta a sua atividade em seis grandes compromissos. O objetivo? Uma verdadeira “revolução vegetal”.

1.Cultivo local em Portugal e respeito pelas épocas.

2. Fomento da redução do uso de pesticidas.

3. Ajuda na proteção da biodiversidade.

4. Redução dos aditivos em toda a gama de produtos da marca.

5. Oferta crescente de produtos provenientes da agricultura biológica

6. Compromisso com embalagens mais respeitadoras para o planeta.

Para saber mais sobre os compromissos Bondulle.

No rótulo o “semáforo” para uma alimentação mais equilibrada

Viver em velocidade de cruzeiro não equivale a perder a ligação à origem dos alimentos, ao convívio na cozinha.  Neste âmbito, os rótulos alimentares “falam” connosco, contam-nos sobre a origem, as qualidades nutricionais e esclarecem-nos sobre o compromisso de transparência das marcas. Veja-se o sistema europeu Nutriscore. Tão simples como termos na mão uma embalagem de legumes em conserva ou os congéneres congelados e, visualmente, percebermos o compromisso 'daquele', milho doce (aqui o iremos conhecer em pormenor), das ervilhas, do feijão-encarnado ou das cenouras, para com a saúde e uma dieta mais equilibrada.

Tal como os semáforos nos dão o alerta no trânsito, através de cores, também o Nutriscore nos elucida para escolhas mais conscientes. Uma escala de cinco cores, do verde escuro ao laranja escuro, associadas a cinco letras, do A ao E, com a primeira letra do alfabeto como indicador de alimentos com maior qualidade nutricional (vegetais). No outro extremo, o E como indicador de alimentos com menor qualidade nutricional (doces e refrigerantes).

Sabemos, assim, que um A, em casamento com a cor verde, nos abre caminho para uma escolha alimentar mais equilibrada. No rótulo não encontraremos, por exemplo, óleo de palma, gorduras saturadas, xarope de glucose e frutose, corantes, conservantes, aromas artificiais. Pedimos, também, redução no sal e no açúcar.

Compromisso com os produtores e a natureza

Queremos encontrar nos vegetais em embalagem, o apelo às origens que vive na nossa natureza. Sabermos que a biodiversidade se encontra salvaguardada, que os alimentos são colhidos no ponto certo de maturação e que a nossa escolha no supermercado estabelece um laço com a região, a comunidade e gerações de agricultores.

Um acordo com a origem do produto que a Bonduelle, empresa familiar especializada na produção de vegetais, firma. Se antiguidade é um posto, mais de sete décadas de história dão, a quem os detém, a sensibilidade de perceber que celebrar a memória, a partilha e garantir o contrato futuro com o bem-estar do planeta viaja em cada embalagem. Neste caso, numa seleção de 30 variedades de vegetais que, em comum, partilham o mesmo destino no sistema Nutriscore: todos eles habitam na letra A e na cor verde. Assim acontece com o Milho Doce, alimento que conquistou a mesa mundial. É versátil, adequa-se a diferentes refeições, receitas estilos de vida. Isto sem esquecer o que realmente importa na cozinha, é saborosíssimo.

Milho doce, um versátil alimento à nossa mesa

Imagine-se à mesa de verão, em ambiente descontraído, eventualmente em família. Também não quererá dedicar tempo extra à cozinha. Mas preocupa-se com a qualidade do que que leva à mesa. Tão rápido como podem ser dez minutos, é quanto basta para preparar uma refeição diversa, colorida e equilibrada, uma Salada de massa, milho doce e camarão. Vai começar por cozer, separadamente, 300 g de massa da sua preferência e dois ovos. Posto isto, escorra a massa, descasque e esfarele os ovos. Reserve. Vai, agora, cortar em cubos pequenos meia curgete e um tomate. Pique um dente de alho, uns pés de cebolinho e algumas folhas de manjericão. Junta-lhes 100 g de milho doce e verte para uma saladeira. Adiciona 24 camarões previamente cozidos e descascados, um abacate cortado em tirinhas. Para finalizar tempera com azeite extra virgem vinagre e sal. Polvilha com o ovo esfarelado e com salsa picada.

Milho Doce, o subtil americano que conquistou o mundo
Milho Doce, o subtil americano que conquistou o mundo créditos: Bonduelle

Agora que "arriscou" nesta salada, porque não explorar todo um mundo de receitas práticas que encontra aqui.

Dentro da saladeira tem o mundo e aquilo que séculos de intercâmbio entres populações nos trouxeram. Tal como o tomate, a variedade de milho doce tem a sua origem nas américas. Ao sabor naturalmente doce, embora de travo subtil, junta-se-lhe uma apelativa tonalidade amarela viva e atributos nutricionais. Isento de glúten, pode ser consumido por celíacos, contribui para a proteção de mucosa intestinal e é-lhe atribuído efeito diurético.

Um bilhete de identidade onde não cai mal referir a paternidade deste milho doce da Bonduelle. Nasce de variedades de sementes selecionadas, é mimado na terra sem tratamentos químicos. Por sua vez, as maçarocas são colhidas no ponto ótimo de amadurecimento. Na prática, aquele grama que é o grão de milho estará crocante de textura, estaladiço quanto baste à trincadela. Isto sem que antes, laboratórios externos à empresa nascida em 1947, confirmem tratar-se de milho sem resíduos de pesticidas.

Finalmente, mais uma carta que joga a favor das qualidades do milho doce. Por conter pouca água, conserva-se por longo tempo sem que perca as suas qualidades. Longa vida para um alimento que se aconchega das entradas, às saladas, dos petiscos aos pratos principais. E por falar de apetites, experimente um snack com tanto de imperdível como de simples. Abra a lata de milho doce e atreva-se a petiscá-lo como uma pipoca. Sinta o sabor dos açúcares naturais deste vegetal, trinque-o deguste-o com a tranquilidade de quem sabe que dentro da embalagem mora uma única viagem, a do campo ao prato.