Imagine um pão fumegante, acabado de cozer, de tom dourado, estaladiço ao corte, de miolo sedutor e fragrante. Agora, junte-lhe uma noz de manteiga, boa, perfeita, autêntica. Se há histórias de amor na cozinha, uma entre elas é a que une o pão e a manteiga. Quem nunca escutou a frase, “se é bom, tem manteiga”? Esta é a escultora do extraordinário na cozinha. A receita perfeita de nata batida com um toque de sal, capaz de elevar uma receita simples à condição de nobreza.  Sem segredo, pois se o tivesse, este traria um nome de cunho nacional, o da manteiga Primor.

Tal como a história primordial e indissociável que une o pão à manteiga, também o percurso da Primor é uma viagem inalienável à arte de fazer manteiga. Nascida em 1947, esta é uma empresa portuguesa que celebra o leite e as suas origens. Desenhemos o cenário que é berço para o leite que dá origem à manteiga Primor. Ali, no nortenho Vale de Cambra, a terra é fértil, verdeja nos pastos de montanha. Nas alturas, onde o ar é puro e a terra se aproxima do firmamento, tem origem o leite que será tratado com mestria numa manteiga singular.

Cozinhar com autenticidade pede-nos alimentos frescos, simples e de qualidade. Preceitos que estiveram em destaque em Lisboa, no espaço Sommer Cook, palco de um workshop que deu prova de que Primor é mais do que pão e manteiga é também ligação ao mundo da pastelaria e padaria.

A manteiga é também um bom pretexto para criar receitas envolventes como uma levíssima massa folhada, base para croissants como os que gostamos de provar: estaladiços, embora consistentes, quanto baste de gulosos e aptos a receber uma paleta de ingredientes, dos doces à, claro está, manteiga. Como se usa dizer, não há croissants sem manteiga. E uma boa massa folhada pede muita manteiga.

O encontro celebrou o Dia Mundial do Croissant, a 30 de janeiro, e juntou em torno de uma bancada de cozinha um chef com méritos provados, Pedro Sommer, e um grupo de pessoas apaixonadas pelo que de melhor a cozinha nos oferece.

O encontro sob o mote da série da Primor “Amores-Perfeitos” (ver caixa) deu prova de que “a manteiga é o que traz o sabor ao croissant. Isso, garantidamente, é intrínseco a estes croissants confecionados com boa manteiga, aquela que realça as qualidades naturais dos restantes ingredientes. A cozinha é isto mesmo, proporciona momentos bem passados e boa disposição”, salienta o chef no vídeo que aqui trazemos.

Os “Amores-Perfeitos” da Primor

Da ligação inalienável do pão com a manteiga nasceu uma série em três episódios produzida pela Primor. Dá por nome “Amores-Perfeitos” e apresenta-nos histórias genuínas. Do “pão feliz” de Maria Santos de Almada, ao pão de mistura de Frederico Arruda, de Lisboa, ao pão de centeio de Maria do Carmo, de Boticas, em Trás-os-Montes. “Amores Perfeitos” aos quais se juntam os croissants de massa folhada de Pedro Sommer.

Momento para desvendar os segredos na preparação de uma massa folhada irrepreensível. Tão simples no que toca a ingredientes quanto é juntar 500 g de farinha, uma pitada de sal, uma chávena de chá de água fria e 500 g de Manteiga Primor Sem Sal à temperatura ambiente dividida em oito partes. De resto, basta seguir passo a passo a receita como aqui a encontra.

manteiga Primor
manteiga Primor créditos: Primor

“A sensação de criar algo delicioso com as nossas mãos é incomparável e vai muito além de uma simples prática culinária. É uma forma de expressão e de liberdade criativa, e de conhecer profundamente cada alimento e a sua essência. Quando cozinhamos do zero, e nos dedicamos a explorar o potencial dos ingredientes, cada prato torna-se uma experiência única. E com o toque da manteiga, tudo ganha alma. E os croissants não são exceção. A manteiga Primor é sem dúvida a estrela que lhes dá este sabor irresistível”, destacou Beatriz Cunha, Gestora da Marca Primor no decorrer do workshop.

Isto sem esquecermos que a manteiga é o segredo que transforma e aperfeiçoa.