A batata-doce pode ser consumida assada, cozida, frita, desfeita em puré ou em outras utilizações. Acompanha na perfeição pratos de carne e peixe, mas a sua versatilidade permite ainda constituir ingrediente de sopas e bolos.

“Uma batata-doce de tamanho médio proporciona o dobro da quantidade de vitamina A e um terço da vitamina C de que necessitamos diariamente; é uma importante fonte de ferro e potássio e é rica em antioxidantes. Além disso, possui um elevado valor energético, por ser muito rica em hidratos de carbono complexos e açúcares”. Esta descrição consta da lista de produtos de denominação protegidos pela União Europeia, em relação à variedade portuguesa: “as doces raízes, vulgarmente designadas por “Batata Doce de Aljezur”, obtidas a partir da planta herbácea, vivaz, cultivada como anual “Ipomoea batatas L. (syn. Batatas edulis), variedade Lira, da família das Convolvulaceaes, produzidas nesta região com condições ambientais únicas, onde o Sol chega com abundância e onde a terra, a água e o ar não se encontram poluídos”.

O selo IGP só pode ser usado na batata-doce produzida no “concelho de Aljezur com cerca 220 hectares e as freguesias de litorais do concelho de Odemira (S. Teotónio, S. Salvador, Zambujeira do Mar, Longueira-Almograve e Vila Nova de Milfontes) com cerca de 200 hectares, ou seja, Costa Vicentina e Sudoeste Alentejano, sendo que é nas várzeas de Aljezur e de Odeceixe e na charneca do Rogil que se produz em maior abundância”.

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