Há já casos de infeção detetados na China, Macau, Taiwan, Coreia do Sul, Japão, Tailândia, Austrália e Estados Unidos. Wuhan, cidade epicentro, foi isolada, assim como Huanggang e Ezhou, duas localidades nos arredores daquela metrópole de 11 milhões de habitantes.
Este novo vírus que está a causar alarme mundial surgiu na China, mais precisamente em Wuhan, e já alastrou a outros países da região. Os coronavírus são uma grande família de vírus que debilitam o sistema imunitário e podem causar infeções potencialmente mortais.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que o surgimento de um novo coronavírus na China ainda não é uma emergência global de saúde pública. A decisão foi tomada esta quarta-feira durante uma reunião do comité de emergência da OMS em Genebra, Suíça.
O número de vítimas mortais de um novo tipo de pneumonia na China subiu esta quarta-feira (22.01) para 17. O Governo em Lisboa alerta portugueses em viagem para a China e zonas próximas que se informem sobre a evolução do novo coronavírus.
As autoridades chinesas apelaram esta quarta-feira à população para que evite multidões e encontros em espaços públicos, alertando que uma nova doença viral que infetou centenas e matou nove pessoas se pode alastrar ainda mais.
A ministra da Saúde, Marta Temido, afirma que já estão a ser tomadas em Portugal medidas de resposta à nova pneumonia viral detetada na China. Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública (ANMSP) confirma haver já um "sistema montado" para identificar potenciais casos em Portugal. Centro de Contr
A Comissão Nacional de Saúde da China confirmou esta segunda-feira (20/01) que o novo coronavírus que surgiu recentemente em Wuhan é transmissível entre humanos. Infeção já chegou a Pequim e Xangai.
A Agência Europeia do Medicamento (EMA na sigla inglesa) e a autoridade nacional portuguesa (Infarmed) recomendam a suspensão da utilização do medicamento Picato (mebutato de ingenol), como medida preventiva de proteção da saúde pública, enquanto decorre a revisão do risco de cancro de pele.
Um grupo de investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (CNC-UC) elaborou uma formulação inovadora para a entrega de moléculas que poderá ser bastante útil para o tratamento de lesões agudas da pele.
Investigadores da Universidade de Coimbra (UC) vão fazer um estudo sobre o radão, para elaborarem “um mapa nacional de risco” deste gás, estabelecendo “medidas de proteção da saúde das populações”, foi hoje anunciado.
Um estudo longitudinal sem precedentes, realizado por uma equipa multidisciplinar da Universidade de Coimbra, demonstrou que a retina poderá funcionar como um biomarcador não invasivo relevante para o diagnóstico precoce da doença de Alzheimer.
Muitas vezes temos pensamentos negativos que não estão adaptados à realidade. A isso chamamos distorções cognitivas, ou seja, são pensamentos exagerados e/ou irracionais que a nossa mente arranja. E servem de alguma coisa? Um artigo da psicóloga Mafalda Leitão.
É no cerne da nossa família que construímos as nossas crenças, valores e princípios. Mas que benefícios e consequências advêm dos contextos familiares? As explicações são da psicóloga Catarina Graça, da Clínica da Mente, que assina este artigo.
A experiência científica STRATOSPOLCA, desenvolvida por um grupo de estudantes da Universidade de Coimbra (UC), vai até à estratosfera à “boleia” do balão BEXUS 31, da Agência Espacial Europeia (ESA), anunciou hoje a UC.
Dos 10 modelos testados pela Associação Portuguesa de Defesa do Consumidor (DECO), dois chumbaram por não cumprirem a norma de segurança elétrica para este tipo de aparelhos.
Uma das grandes vantagens do “UniQode”, assim se chama o sistema que também já está a ser utilizado no Documento Único Automóvel (DUA), é permitir a leitura e validação da autenticidade da marca em segundos, a partir de um dispositivo móvel (smartphone).
A segurança dos micro-ondas tem melhorado nos testes da Associação Portuguesa de Defesa do Consumidor (DECO), mas ainda há um modelo perigoso à venda que pode provocar queimaduras graves no consumidor.
O cancro do pâncreas ainda é pouco frequente quando comparado com outros tumores malignos, mas a sua incidência e mortalidade estão a aumentar. Este tumor, que apresenta uma taxa de sobrevivência aos cinco anos inferior a 8%, tem como principais fatores de risco o tabaco, a alimentação e o estilo de