Fendi viraliza após lançar carteira em formato de baguete francesa. Veja os melhores looks apresentados em Milão
Fendi viraliza após lançar carteira em formato de baguete francesa. Veja os melhores looks apresentados em Milão

Não é uma carteira qualquer, é mesma uma Baguette da Fendi - mas diferente da original lançada na década de 90. A casa de moda italiana, fundada em 1925 por Edoardo e Adele Fendi, foi mais longe na sua inspiração e eternizou o famoso pão francês, que é Património Imaterial da UNESCO, no seu mais recente desfile de moda em Milão.

Criada em 1997 por Silvia Venturini Fendi, a bolsa Baguette original recebeu esse nome por poder ser facilmente transportada debaixo do braço, tal como uma baguete francesa.

A mala é um ícone da Fendi, gerou listas de espera em todo mundo e ganhou especial protagonismo na série Sex And The City, escreveu recentemente a revista de moda internacional Vogue.

A marca lançou este fim de semana em Milão um novo modelo da carteira que em tudo se assemelha a uma baguete francesa. Pode servir para transportar várias coisas e até um guarda-chuva.

"Aconchegante, sexy e cool", como descreve a Harper's Bazaar, a nova coleção de moda masculina Outono/Inverno - assinada pela própria Silvia Venturini Fendi - é o "estudo definitivo do conforto sofisticado, da opulência do cotidiano e da elegância do inesperado".

Veja as principais fotos do desfile da Fendi

O desfile criou burburinho nas redes sociais, com vários fãs de moda e admiradores da marca a partilharem imagens e comentários sobre a nova Baguette da Fendi.

Armani, Prada, Fendi, Dolce & Gabbana e Zegna estão entre as casas de luxo que apresentaram as coleções masculinas na capital italiana da moda entre 14 e 16 de janeiro de 2023.

Algumas estiveram ausentes, como a Versace, que revelará as suas coleções masculina e feminina em Los Angeles, no dia 10 de março.

As exportações de moda "made in Italy" aumentaram 18,7% nos primeiros nove meses de 2022, impulsionadas pelos Estados Unidos (+54,1%) e pelos países do Golfo (+50,8%). O aumento das vendas para a China foi mais moderado (+18,8%), e as exportações para a Rússia caíram 26% após a invasão da Ucrânia.