Também conhecido por fotoesclerose, consiste em aplicar uma luz monocromática (laser) sobre a pele para queimar as veias afectadas.
O sangue absorve a radiação luminosa, provocando, com o seu aquecimento, a lesão da parede da veia, que fica selada.
Através do dano térmico da derme, o laser estimula a produção de duas proteínas encarregues de reparar os tecidos. Produz-se uma reparação mais profunda na derme e a recanalização da veia é menos provável, como acontece na esclerose química.
O laser utilizado é o Neodimio-YAG porque permite aquecer o sangue durante tempo suficiente para queimar a parede da veia. Mas utilizar energias muito elevadas, pode comportar riscos. É recomendada apenas para varizes muito pequenas e o seu preço ronda os 150 euros por sessão.
Inconvenientes
- Dor intensa durante o procedimento provocada pelo uso do laser
- Queimaduras e manchas na pele, que se tentam evitar através de sistemas de arrefecimento, nomeadamente através da aplicação de gel frio, de jactos de ar a 4ºC ou da aplicação de vidro refrigerado em contacto com a pele
-Impossibilidade de tratar veias com mais de 1-2 milímetros de diâmetro
Texto: Madalena Alçada Baptista
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