Hoje em dia, já não existem desculpas. Cada vez existem mais e melhores técnicas e processos que lhe permitem exibir uns dentes cuidados e imaculados, dignos de fazer inveja à melhor das suas amigas. Para que saiba o que pode ou não fazer e os cuidados que deve ter, a Ultimate Beauty desafiou um médico dentista a esclarecer as dúvidas mais frequentes. Mário Rodrigues desvenda-lhe tudo o que precisa de saber, respondendo a algumas das dúvidas mais comuns.
Quais são os dentes que melhor se branqueiam?
Em primeiro lugar, os dentes amarelos pela idade ou os que, mesmo sendo jovens, tenham essa cor são os que melhor branqueiam. Nestes casos, o resultado é, por vezes, espetacular. Depois, os dentes acastanhados ou escurecidos de forma uniforme e com manchas extrínsecas. Já os dentes com coloração azulada, os que apresentam riscas cinza-escuro causadas por antibióticos [tetraciclinas] e os que têm manchas irregulares são mais difíceis de branquear.
O branqueamento danifica o esmalte dentário?
Não, o branqueamento não danifica a estrutura dentária.
Quanto tempo dura, em média, o efeito de um branqueamento?
O branqueamento pode durar vários anos, dependendo de vários fatores, como o tipo de esmalte e, claro, o tipo de hábitos da pessoas, como o tabaco, o chá, o café, o vinho tinto, que mancham os dentes... Será, contudo, sempre possível fazer um pequeno ajuste para reencontrar o sorriso obtido logo após o branqueamento.
Os dentes desvitalizados com endodontia também podem ser branqueados?
Sim. No caso de dentes desvitalizados, a técnica de branqueamento será, no entanto, ligeiramente diferente, sendo que quando o resultado é conseguido evita o desconforto de um dente mais escuro no sorriso.
As próteses e as restaurações antigas amarelecidas também são branqueáveis?
Não, só os dentes naturais é que branqueiam. O ideal será sempre fazer um branqueamento inicial e rever, depois, as restaurações antigas para lhe dar a mesma cor.
Pode-se fazer branqueamento em caso de sangramento nas gengivas?
O sangramento nas gengivas é um sinal de doença gengival, que deve ser relatado ao dentista e, consequentemente, tratado. Os branqueamentos não devem ser feitos nesses casos.
Comentários