Não vai apanhar nenhuma doença na água, mas o sexo debaixo de água causa com frequência um “cheiro estranho” devido a infecções na vagina.
Quando as pessoas decidem ter relações sexuais dentro de água, têm-nas normalmente no chuveiro ou na banheira. A seguir, as actividades sexuais aquáticas mais frequentes dão-se no mar ou em jacuzzis ou piscinas. Na maior parte dos casos, ter relações sexuais na água não tem quaisquer consequências negativas, mas há por aí muitas histórias de lesões, infecções, cortes e mordidelas de insectos.
O sexo no chuveiro é de prática comum, mas o espaço no chuveiro é pequeno, o piso é escorregadio e um homem é, em média, 30cm mais alto que uma mulher… Além disso, a quantidade de lesões que podem ocorrer no chuveiro é incrível (acontecem principalmente devido a escorregadelas). As banheiras modernas são uma escolha muito melhor para ter relações dentro de água. São normalmente grandes o suficiente para duas pessoas e facilitam que as pessoas se sentem, o que reduz as hipóteses de caírem. Mas muitos casais cometem o erro de utilizar sabão como lubrificante, ou despejam metade da garrafa do banho de espuma na banheira. Isto resulta naturalmente numa infecção da vagina, que pode causar uma sensação de ardor.
Dicas para o sexo dentro de água
O sexo na banheira pode ser extremamente agradável, desde que evite sabões, xampôs, óleos cheirosos de espuma e outros produtos semelhantes. Os químicos contidos nestes produtos podem irritar a membrana mucosa (arranhada devido ao acto sexual), que já é sensível que chegue.
Os banhos de espuma dissolvem óleos naturais da pele e a humidade produzida pelo corpo feminino durante a excitação sexual. A água causa muita fricção na vagina, mesmo sem quaisquer aditivos químicos.
O segredo para boas relações sexuais dentro de água é utilizar um lubrificante à base de silicone. Quando utiliza o espaço do chuveiro com o seu amante, também pode utilizar gel duche natural de azeitona.
Concluindo, lembre-se que a vagina é extremamente sensível e que uma infecção pode impedi-la e ao seu parceiro de terem relações sexuais por várias semanas, devido ao tratamento da infecção vaginal.
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