Em comunicado enviado hoje à Lusa, a UMinho refere que o anterior recorde era de 5.038 brinquedos e que cerca de 80 dos brinquedos recolhidos foram adaptados para crianças com necessidades especiais.
A campanha, que vai já na sua 12.ª edição, aponta a UMinho, "tem vindo a ser, gradualmente, alargada a instituições e empresas da região", pelo que contou, este ano, com múltiplos pontos de recolha por toda a região Norte do país.
"Neste ano de 2019, foram 17 as instituições parceiras que apoiaram a causa e reforçaram o seu sucesso", refere no texto a representante dos Serviços de Ação Social da UMinho (SASUM), Heliana Silva.
A iniciativa é levada a cabo pelos (SASUM), em cooperação com o Núcleo de Robótica do Departamento de Eletrónica Industrial da Universidade do Minho, com o SalusLive - Centro Terapêutico de Braga, e com a Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM), sendo que são os próprios alunos da academia que fazem a adaptação dos brinquedos de forma voluntária.
"A adaptação dos 80 brinquedos só foi possível graças a um vincado espírito solidário de muitos alunos, de todos os anos do curso Eletrónica Industrial da Universidade do Minho", refere o texto.
A academia refere que, em 2019, a campanha "teve como objetivos fazer sorrir muitas crianças carenciadas da região, bem como crianças com necessidades especiais que, de outra forma, não teriam a alegria de receber um brinquedo nesta quadra tão especial".
Para além das instituições acima mencionadas, a campanha contou ainda com o apoio de várias instituições e empresas da região, nomeadamente da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, da Sociedade Martins Sarmento, da Escola Secundária Sá de Miranda, do Agrupamento de Escolas de Celeirós, da Escola Secundária de Caldas das Taipas, da Escola Secundária Francisco de Holanda, do Agrupamento de Escolas de Montelongo, do Agrupamento de Escolas Santos Simões, do Externato Santa Margarida, do Centro de Estudos das Taipas, da Clínica MIM e das empresa Accueil, Groupe Leader e Contimetra.
Este ano as instituições apoiadas foram: a Fraterna - Centro Comunitário de Solidariedade e Integração Social, Guimarães, a Associação Teatro e Construção de Famalicão, a SYnergia, a Cruz Vermelha Portuguesa de Braga e a Cáritas de Braga.
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