Comparando com o mês homólogo do ano anterior, em que foram registados 1.124.481 beneficiários, houve menos 60.758 crianças e jovens a receberem esta prestação social, o que representa uma quebra de 5,4%, segundo estatísticas publicadas hoje no ‘site’ da Segurança Social.

Na Síntese de Informação Estatística da Segurança Social, o Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) explica que a reavaliação dos rendimentos anuais do agregado familiar origina reduções temporárias do número de titulares, devido a atrasos na renovação por parte dos requerentes, sendo este número atualizado nos meses subsequentes.

Lisboa é o distrito do país com o maior número de abonos de família atribuídos (216.837), seguindo-se o do Porto (203.403) e Setúbal (85.621).

Relativamente às prestações por parentalidade, os dados apontam para um aumento de 0,3% em março face ao mês anterior, num total de 38.851 beneficiários, a maioria mulheres, e para um acréscimo de 18,9% em relação a março de 2017.

O número de mulheres com prestações por parentalidade cresceu 0,8% considerando fevereiro de 2018 e 17,8% tendo em conta o período homólogo. Nos homens, observou-se uma descida de 0,7% em comparação com o mês anterior e uma subida de 21,5 considerando março de 2017.