Segundo escreve o jornal "The Washington Post", Kenneth Johnson, de 30 anos, namorado de uma babysitter de 20 anos, confessou ter dado murros no estômago de um bebé de 14 meses, em novembro, porque o choro da criança o "incomodava".

O ataque aconteceu em casa da babysitter em Fresno, Califórnia. O  bebé não resistiu aos ferimentos internos e acabou por morrer.

Johnson foi preso no início desta semana e, após um longo interrogatório, admitiu a culpa.

Ainda assim, a confissão não foi suficiente para acusar o homem da morte da criança visto que a procuradora responsável pelo caso, Lisa Smittcamp, não apresentou queixa formal por ausência de prova. O responsável acabou libertado.

"O que deve ser considerado em todos os casos é que, apesar das declarações de um indivíduo poderem ser usadas contra ele, a lei exige que exista outra prova do crime, independente da declaração, a fim de apresentar as acusações criminais ou de obter uma condenação", lê-se num comunicado do escritório do procurador distrital citado pelo referido jornal.