Na primeira entrevista concedida a uma publicação italiana desde que se mudou para Milão com o marido David, Victoria Beckham afirma à "Vanity Fair" que tem muito em comum com as mulheres e os homens gays.
Diz ela: "As mulheres encantam-me. Não me interpretem mal, porque não sou lésbica. Agradam-me como amigas, como conversadoras interessantes. E como me encantam as mulheres, agradam-me também os homens gays. Até costumo dizer que há dentro de mim um gay que quer soltar-se..."
"Por outro lado - acrescenta Victoria -, não tenho nada em comum com os heterossexuais, excepto com o meu pai, o meu irmão e o meu marido, como é evidente".
Esta foi a primeira entrevista de Victoria a uma revista italiana desde que seu marido, David Beckham, desembarcou em Milão, em Dezembro último, para jogar futebol na equipa local do AC Milan.
De acordo com as últimas notícias, David está a negociar a sua continuidade em Itália com os dirigentes do Los Angeles Galaxy, que o emprestaram ao AC Milan por uns meses.
Apesar de se dizer que Victoria preferiria viver em Los Angeles, a ex-spice girl admite poder vir a radicar-se em terras transalpinas: "David e eu pomos em primeiro lugar o bem-estar dos nossos filhos. Mudámo-nos para a América há pouco mais de um ano e eles já estão integrados no ambiente do colégio. Mas, por mim, viverei em qualquer lado, desde que tenha comigo David e os meus filhos..."
Na mesma entrevista, Victoria confessa que quer ter mais filhos, de preferência uma menina. Se não puder ser, assegura que deixará como herança a sua colecção de malas Hermès às noivas dos seus três rebentos - Brooklyn, Romeo e Cruz.
Admite, finalmente, que gosta de Milão, apesar de ser uma cidade "poluída", e revela que passa os serões em casa e ver as séries televisivas "Sexo em Nova Iorque", "Anatomia de Grey" e "Mulheres Desesperadas".
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