Foi depois de ser vacinado contra a Covid-19 que Heitor Lourenço recorreu ao Instagram para falar deste momento.
"Enquanto me espetavam a agulha da vacina que tomei hoje vieram-me à cabeça vários pensamentos: se gosto de tomar a vacina?! Não, não gosto. Aliás evito que qualquer químico entre no meu corpo desde há muito tempo", começou por confessar.
"Mas se não houvesse vacinas (que vêm de uma coisa chamada ciência), meus queridos, minhas coisas mai lindas, talvez já não existisse espécie humana. A nossa forma de vida afasta-nos já muito do que é ser natural. A única coisa natural que nos resta e está disponível em doses enormes é preocuparmo-nos com os outros (que também nos inclui a nós próprios)", realçou de seguida.
Mas não ficou por aqui e recordou: "Toda a minha infância convivi com o 'tomar da vacina' e tinha um boletim. Para viajar, consoante os países, era, e é, exigida esta ou aquela vacina. Todas elas, que me lembre, podiam dar este ou aquele sintoma".
Uma publicação onde apela à toma do medicamento. "Por isso, meus ricos filhos, vacinem-se, e não inventem negativismos e negacionimos. Aceitem a vacina. E se tiverem a sorte de ter umas enfermeiras e médicas tão queridas como tive, que me reconheceram apesar da máscara e quiseram tirar umas fotos quentinhas, então aí sentem-se contentes e gratos", escreveu.
Antes de terminar, não deixou de destacar o seu característico bom humor: "PS - já fiz um espectáculo, já moderei uma reunião e ainda não colo no frigorífico nem capto 5G".
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