A atriz e cantora Luciana Abreu continua à espera de receber o “cachet” da sua participação no musical “Aladino e a Gruta Mágica”, que esteve em cena no Coliseu dos Recreios de Lisboa no passado mês de abril.

E a coisa não está fácil – nem para ela, nem para os restantes atores e técnicos que trabalharam no espectáculo - , porque foram apanhados no meio de uma guerra entre a produtora Yellow Star Company e a empresa que gere o Coliseu, a Ricardo Covões, SA.

Segundo refere hoje a revista “TV Mais”, a Yellow Star tem tentado cobrar à Ricardo Covões cerca de 40 mil euros, correspondentes a 50 por cento dos lucros das sessões, mas sem qualquer sucesso, até ao momento.

Com o dinheiro do outro lado, a produtora de Paulo Costa diz que não pode pagar a Luciana e seus pares, tendo já decidido avançar com uma ação judicial contra o Coliseu.

Do lado da empresa Ricardo Covões alega-se que o palco ficou danificado – tese que a Yellow Star não subscreve na parte que lhe diz respeito – e que é preciso proceder a um acerto de contas.

Numa curta declaração, Luciana Abreu declarou-se solidária com a posição da Yellow Star e sublinhou que “há pessoas a quem o dinheiro está a fazer muita falta”.