Liam Payne "não perdeu o equilíbrio" ao cair da varanda do hotel em que estava hospedado no dia da sua morte. Segundo a juíza Laura Bruniard, que ficou encarregue do caso em tribunal, o músico dos One Direction estava a tentar fugir do hotel pela varanda do seu quarto. Tais declarações foram avançadas com base nos resultados da investigação forense à morte do cantor.
Conforme avançou a revista Rolling Stone, cinco pessoas foram acusadas pela morte do cantor, incluindo o amigo Roger Nores e funcionários do hotel CasaSur Palermo.
"Não acredito que tenham planeado e que queriam a morte de Payne. Não planearam o resultado, mas criaram um risco legalmente reprovado", notou a juíza.
Se forem condenados, Ezequiel Pereyra e Braian Paiz, que mantinham contacto com Liam Payne, poderão enfrentar uma pena entre os quatro e os 15 anos de prisão por, alegadamente, venderem ao cantor cocaína.
O caso contra Martin e Grassi, trabalhadores do hotel, surgiu quando as provas indicaram que Payne estava "claramente drogado" no quarto do seu hotel no dia 16 de outubro. Para a juíza, os funcionários colocaram em risco a sua vida quando o levaram para o quarto naquele "estado vulnerável".
"A consciência de Payne estava alterada e havia uma varanda no quarto. A coisa apropriada a fazer era deixá-lo num lugar seguro, acompanhado, até um médico chegar", considerou a juíza
Payne, recorde-se, morreu devido a múltiplos traumas e hemorragias internas derivadas da queda. Tinha 31 anos.
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