
Lídia Franco ficou no centro das atenções depois de ter acusado o ator Adam Driver de agressão, momento que terá acontecido durante as gravações do filme 'O Homem Que Matou D. Quixote'. As declarações da atriz destacaram-se durante a conversa com Rui Maria Pêgo e Ana Martins no podcast 'Era O Que Faltava', da Rádio Comercial.
"Portou-se muito mal comigo, fisicamente. Agrediu-me", disse na altura, referindo que a agressão "não tinha nada a ver com a cena". "Era uma agressão camuflada, com uma cadeira", acrescentou.
Palavras que não passaram despercebidas além fronteiras e que chamaram a atenção da imprensa internacional, incluindo dos meios de comunicação brasileiros.
Entretanto, a atriz já reagiu a toda a polémica que ganhou asas com as suas declarações, esclarecendo que tudo não passou de um "mal-entendido".
“Considerei o comportamento do ator pouco delicado porque na preparação de uma cena não teve o cuidado que julgo deveria ter tido. As nossas personagens tinham que estar fisicamente próximas e, cada vez que ele se levantava com o grande ímpeto da personagem para fazer o resto da cena, a cadeira onde estava sentado tocava-me com uma certa força, o que me incomodou", disse à Nit.
“Não foi uma agressão, nem nunca senti ou reportei que fosse essa a intenção do ator. Lamento todo o mal-entendido”, acrescentou.
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