Na passada semana, mais propriamente no dia 29 de julho, José Fidalgo pôs o avental ao peito e aventurou-se pelo mundo da cozinha. A experiência decorreu no espaço Samsung Chef Experience, no Time Out Market, no âmbito de um workshop realizado em parceria com a Pescanova.

Foi com a preciosa ajuda do foodie Rodrigo Meneses, que tanto o ator como os jornalistas presentes aprenderam a confecionar receitas simples, bem ao sabor português.

Para a entrada optou-se por camarão grelhado com manteiga, lima, cebolinho e malaguetas frescas. O prato principal consistiu numa receita de bacalhau confitado com citrinos, couve-flor e puré de pimentos. A refeição terminou com um arroz doce.

Após a experiência, e claramente entusiasmado, José Fidalgo revelou ser bastante “curioso” no que diz respeito à aprendizagem de novas receitas.

“Fiquei muito contente com aquilo que comi, que em certa percentagem, tem um pouco de mim", sublinha, acrescentando que apesar de não ter nenhum prato preferido, há sempre alguns que não esquece. "Há pouco tempo comi secretos de porco preto e estão até hoje na cabeça. Mas este bacalhau da forma como ele fez [o foodie Rodrigo Meneses] está divinal. Também gosto de um bom empadão”, revela.

"Então e a forma física?", questionou o Fama ao Minuto, ao que o artista respondeu: “Com toda a honestidade… não me preocupo na hora de comer, porque antes já estou a pensar que depois resolvo”, realça.

E não é só com os treinos que Fidalgo compensa os excessos. O ator sublinhou que o processo de gravação de uma novela (neste momento integra o elenco de ‘Amor Maior’ da SIC) é muito desgastante. “São 13 a 14 horas a gravar por dia. Chegamos a casa e dormimos cinco ou seis horas. Quando nos deitamos ainda estamos a processar aquilo que vamos fazer no dia a seguir e o que acabamos de fazer”.

Na mesma conversa, o artista ainda recordou algumas memórias de infância, também ligadas à comida, mas um pouco mais 'traumáticas'. “Por duas vezes ia morrendo com espinhas atravessadas na garganta. Uma vez, a minha mãe disse-me para comer pão e eu comi como se não houvesse amanhã. E houve outra em que a minha mãe me meteu as mãos pela goela para me tirar a espinha”.