Reynaldo Gianecchini está a combater o linfoma raro e agressivo, que lhe foi diagnosticado na semana passada, com toda a força.

Os tratamentos de quimioterapia foram adiados devido a uma infecção e ainda não começaram, mas a colega e amiga Cláudia Raia assegura que já falta pouco.

A atriz falou com a imprensa esta quinta-feira

à tarde, à saída do hospital Sírio Libanês, em São Paulo, onde o ator está internado. "Ele ainda não começou a quimioterapia. Mas começa esta semana, com certeza", afirmou Cláudia.

A estrela brasileira garantiu, ainda, que Gianecchini não tem tido complicações, mas que está a receber acompanhamento para verificar a adaptação do seu organismo ao cateter por onde irá receber os medicamentos do tratamento.

"Ele tem recebido tantas flores, livros, está cercado de carinho de todo o Brasil. O Giane lê todas as cartas, todos os e-mails. O que eu peço é que continuem a dar-lhe todo o amor e carinho que puderem", apelou Cláudia Raia.

Thaísa Gianecchini, a prima do ator, também já tinha revelado à revista "Quem" que Gianecchini está bem. "Ele está muito confiante, manda mensagens de otimismo e agradece o carinho e apoio dos fãs", afirmou.

Recorde-se que esta quarta-feira, dia 17, um comunicado do hospital onde Gianecchini está internado revelou que o ator sofre de um linfoma de células T.

"O linfoma de células T é mais raro. É um linfoma que tem um prognóstico pior, mais complicado de tratar", explicou Victor Araújo, diretor médico do Centro Oncológico de Niterói, no Rio de Janeiro, à mesma publicação.

Sabe-se, ainda, que Reynaldo Gianecchini irá permanecer internado por tempo indeterminado e que este tipo de cancro só tem 30% de hipóteses de cura.