Fernando Cabral, 34 anos, um dos maiores manequins portugueses da atualidade, tem acompanhado de perto as manifestações contra o racismo que se têm realizado em diversas partes do mundo, espoletadas pela morte do afro-americano George Floyd, assassinado pelo polícia Derek Chauvin, em Minneapolis, nos EUA, no passado dia 25 de maio. "Está na altura de exigir justiça e tratamento igualitário", escreveu o modelo numa publicação que fez nas redes sociais.

"O mundo precisa de mais amor e de mais humanismo. Está na altura de acordarmos. Com tudo o que está a acontecer atualmente, espero que todas as pessoas se juntem para defender a igualdade, o amor e a solidariedade entre humanos, independentemente da cor, da religião, da classe social e da sexualidade de cada um", defende Fernando Cabral. "Temos de lutar contra todos aqueles que compactuam com o racismo e com a injustiça", apela ainda o modelo português.

"A cor da minha pele é linda. Sou um homem negro com orgulho", desabafou mesmo o manequim na publicação que fez esta tarde nas redes sociais. Agenciado pela agência Karacter Agency, Fernando Cabral, que já foi o rosto de campanhas internacionais de marcas como a Tom Ford, a Hugo Boss, a H&M e a J. Crew, fotografou, nos últimos meses, as novas propostas das etiquetas de moda COS, Bottega Veneta, Jacquemus, Armedangels, J.Lindeberg e Lefties.

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