Os D.A.M.A. estiveram à conversa com Tânia Ribas de Oliveira, esta quarta-feira, no programa 'A Nossa Tarde', da RTP1, através de videochamada, para falar sobre o novo álbum, 'Sozinhos à Chuva', lançado no passado dia 30 de outubro.

Enquanto Miguel Coimbra e Kasha estavam a falar diretamente das suas respetivas casas, Miguel Cristovinho estava a conduzir.

"Atenção que ele não está a olhar para o ecrã, portanto, nada de mal vai acontecer", disse a apresentadora ao falar de Cristovinho.

De seguida, falaram do novo trabalho e, antes de terminarem, partilharam uma atualização sobre a luta contra o novo coronavírus.

Cristovinho contou que "teve alta na segunda-feira, que foi no dia em que fez dez dias". "Uma pessoa do centro de saúde ligava-me todos os dias para saber como é que eu estava. Comuniquei qual é que foi o dia em que deixei de ter sintomas e passado cinco ou seis dias a médica deu-me alta. É a nova regra da DGS e a Organização Mundial da Saúde, dez dias após ter dado positivo ou ter tido os primeiros sintomas é dado como recuperado se já estiverem há mais de três dias sem sintomas. E foi isso o que aconteceu", explicou o cantor.

Por sua vez, a situação de Miguel Coimbra é igual a de Cristovinho. "Também deixamos de ter sintomas na mesma altura, a médica foi acompanhando todos os dias e deu-me alta há dois dias. Mas ainda vou saindo com pezinhos de lã. Uma pessoa sente que tem uma responsabilidade social. Antes de apanhar o Covid não tínhamos noção do quão fácil era isto nos afetar, foi mesmo de um momento para o outro. Felizmente estamos recuperados, eu e o Miguel Cristovinho já temos alta".

No entanto, o mesmo não acontece com Kasha. "Eu estou bem, não tive grandes sintomas e recebi o telefonema da médica de família a dizer que amanhã [dia 5 de novembro] faz os dez dias e, por isso, tenho ordem de soltura". O artista disse ainda que a companheira, Bárbara Bandeira, também "está bem, sem sintomas".

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