Ex-funcionárias da fábrica responsável pela produção dos produtos de maquilhagem de Kylie Jenner confessaram que se sentiram "diminuídas" por serem forçadas a trabalhar em condições que garantem ter sido "horríveis".

Estas foram declarações feitas por uma ex-trabalhadora, Irene Lopez, ao jornal The Sun. A mesma explica que Kylie de vez em quando visitava os Spatz Laboratories (a fábrica) com a sua mãe, Kris Jenner, de forma a verificar o processo de produção.

"Antes dela vir os nossos supervisores diziam-nos, 'não podem falar com elas, é suposto continuarem a trabalhar, não é permitido tirar fotografias ou fazer quaisquer perguntas'", descreve.

"Tínhamos que estar quietas e de continuar a trabalhar. Elas vinham e ficavam a observar-nos na máquina. Nunca falaram comigo, falam apenas com os líderes, andam por lá e veem tudo", notou.

Uma outra ex-colaboradora, Martha Molasco, disse que também foi proibida de falar ou de olhar para Kylie Jenner.

"Era uma confusão. Estávamos a fazer o produto dela e nem lhe podíamos falar. Não a podíamos ver. Se estávamos a fazer o produto e todo o trabalho estava em nós, ela devia ter noção disso", defendeu.

Irene chega mesmo a dizer que a pressão a que estava sujeita era enorme por causa da produtividade que lhe era exigida. Por vezes ia para a casa de banho chorar.

Os turnos eram de 12 horas, sendo que durante este tempo tinham de estar sempre de pé. "Muita gente acabou por desistir ou sair porque era demais", completou também Martha.

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