Chris Brown foi acusado de drogar e violar uma mulher durante uma festa num barco. O caso terá acontecido em dezembro de 2020, à porta da mansão de Sean 'Diddy' Combs em Miami (atualmente preso por tráfico sexual e extorsão).
As acusações da alegada vítima, identificada apenas como Jane Doe (nome atribuído nos EUA quando a pessoa pede anonimato ou não é identificada), foram recuperadas para o documentário 'Chris Brown: A History of Violence' ('Chris Brown: Uma História de Violência', em tradução livre).
O advogado revelou ao Page Six que Diddy estaria no iate no momento em que Chris cometeu o crime (algo que não foi provado).
A primeira vez que denunciou o caso foi em janeiro de 2022 e, embora tenha dito que o iate estava atracado na propriedade de Combs, este garantiu que a embarcação não lhe pertencia. Por seu turno, uma outra fonte garantiu ao Page Six que tais alegações em nada têm a ver com o rapper.
Jane Doe revela no documentário que Chris Brown lhe deu álcool no barco e que a partir daí se começou a sentir "cansada" e com o corpo "pesado".
"Não me conseguia mexer e disse que 'não'... Não queria e ele beijava-me para me impedir de falar. Fiquei enojada", relata no documentário.
Em 2022, Chris negou as acusações e decidiu revelar as mensagens que a vítima lhe tinha enviado anteriormente na tentativa de limpar o seu nome. Em agosto desse ano, o caso foi "arquivado" devido à "falta de representação", depois da advogada de Jane Doe se ter retirado.
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