"Eu assisti ao vivo ao clic da paixão e julgo que eles, que nunca se tinham visto, jamais se deixarão...", afirma Jacques Séguéla, o famoso publicitário francês que apresentou Carla Bruni a Nicolas Sarkozy durante um jantar em sua casa.

Tudo começou em 23 de Novembro último. O presidente francês telefonou a Séguéla, o mesmo que concebeu as campanhas eleitorais de Miterrand, e pediu-lhe um favor: "Prepara aí um jantar de amigos em tua casa, com o teu grupo, que eu já não consigo estar aqui sozinho no Eliseu..."

Nessa noite, entre os convivas estava Carla Bruni, que chegou acompanhada por Denis Olivennis, patrão da FNAC. Segundo vários testemunhos, Carla não lançou um único olhar a Sarkozy durante todo o jantar, ao contrário do presidente, que só teve olhos para ela. Mas a verdade é que saíram juntos...

E foi assim que começou um romance dito muito improvável entre uma mulher já alcunhada de devoradora de homens, pertencente à categoria da esquerda "bobo" (burguesa-boémia), e o mediático chefe de fila da direita francesa.

O final da história é uma incógnita. É evidente que Carla está interessadíssima no desenvolvimento da relação (a tal ponto que deixou de usar sapatos de saltos para não parecer muito mais alta do que Sarkozy...), mas alguns próximos do presidente garantem que ele ainda não desistiu de recuperar a ex-mulher Cécilia.

Seja como for, segundo garantem algumas publicações francesas, conselheiros do presidente já teriam encomendado sondagens para saber se os franceses estariam de acordo com a subida de Carla ao patamar de primeira dama. E a verdade é que a maioria estaria de acordo.