Acabou ontem o internamento forçado de Britney Spears. A cantora saiu discretamente do departamento psiquiátrico da clínica UCLA de Los Angeles, para onde tinha sido levada na semana passada "por representar um perigo para ela própria e para os outros".
Os pais da cantora estão indignados. "Como pais de uma filha adulta que sofre de crise mental, ficámos enormemente preocupados quando soubemos que o hospital a tinha deixado sair, apesar das recomendações em contrário dos psiquiatras", referem eles num comunicado de Imprensa.
Desta vez, os paparazzi foram apanhados desprevenidos, mas horas depois já Spears era avistada e seguida na rua por uma multidão de fotógrafos e helicópteros das televisões locais, acompanhada pelo seu novo amigo, o fotógrafo Adnan Ghalib.
O pai de Spears e um advogado foram declarados pelo tribunal tutores de Britney, com direito de gerir a sua vida e os seus bens, mas a cantora não parece estar pelos ajustes e decidiu recorrer de tal decisão.
Entretanto, a mãe de Britney denunciou o comportamento de um outro amigo íntimo da cantora, Sam Lufti. Segundo a senhora, Lufti drogou a filha com medicamentos e que, no passado dia 28, quando foi visitar Britney, encontrou-a "a falar como uma miúda pequena" e a mudar a roupa do seu cãozinho "várias vezes, sem parar".
Agora, Lufti não pode sequer aproximar-se de Spears, por ordem judicial.
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