Luísa Castel-Branco recordou, em conversa com Maria Botelho Moniz e Cláudio Ramos, o período delicado pelo qual passou durante o confinamento a que a pandemia de Covid-19 obrigou.

"A pandemia foi péssima, péssima para mim. Não saio de casa desde fevereiro do ano passado, a não ser para ir ao médico e fazer exames", conta a escritora, que teve de ficar mais resguardada por ter sofrido no início da pandemia uma infeção pulmonar grave.

"Fiquei mesmo aflita", recorda, explicando que sofre de asma e complicações respiratórias relacionadas com o facto de ser fumadora.

Durante a quarentena, foram as saudades dos netos e facto de estar impedida de os ver o que mais lhe custou. Agora, inoculada com as duas doses da vacina contra a Covid-19, Luísa pode voltar a ver e a abraçar os netos (ainda com as devidas precauções).

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