"Não levarei para fora do tribunal o que é do tribunal, nem utilizarei os meios de comunicação social para influenciar sentenças ou para denegrir ou afetar a vida das minhas filhas", notou a comunicadora.
"Tenho de admitir que nos primeiros dias lidei com sentimentos 'porquê eu'. Mas rapidamente, comecei a pensar, 'honestamente, porque não eu?'. Tenho todo o apoio, recursos e uma plataforma para ajudar outras pessoas com isto. Por isso, se há alguém que tem de ter cancro da mama, fico contente por se