A Ana é palhaça. Quando a vêem, as pessoas esperam rir. E ela espera fazer rir. É esse o código de comunicação entre a Ana e o seu público. O modo como a Ana se lhe apresenta, o que diz, o que faz, é construído para fazer rir. Mas o yoga do riso é outra coisa, simples e surpreendente: rir sem razão alguma! E isso nem um palhaço entende. E para a Ana essa foi a primeira revelação. Essa experiência-charneira, para ela e para todos nós, que com a Ana viajamos através desse (a)mar infinito, mantém-se e renova-se em cada sessão de Riso, lúdica, catártica, celebradora do que de mais simples a vida tem.

Autora: Ana Banana