A lista foi elaborada tendo em conta vários fatores: educação, participação no trabalho, ordenado, subsídios para os filhos, licença de maternidade, inscrição em escolas profissionais e representatividade em trabalhos séniores.
E o melhor país para se ser uma mulher trabalhadora é a Finlândia. Aliás, os países nórdicos estão no topo da lista. Portugal aparece em 12º lugar.
Na Finlândia, as mulheres têm maioritariamente uma educação superior, são uma força de trabalho ativa e as incrições em escolas profissionais aumentou em 50%. Além disso, este é um país que aumentou o pagamento da licença de maternidade em mais duas semanas.
A Noruega, por outro lado, que aparece em 2º lugar, é o país que tem mais mulheres em cargos de administração do que qualquer dos outros 28 países avaliados. Isto acontece devido ao aumento em 40% da quota de mulheres em altos cargos, que se tornou efetiva em 2008.
Um dos piores países é a Turquia, onde apenas 10% das mulheres ocupam lugares séniores nas empresas e onde existe a maior diferença entre a força laboral feminina e masculina na participação ativa no mercado de trabalho.
O mesmo acontece no Japão e na Coreia do Sul, onde as mulheres recebem um salário muito inferior comparativamente com os homens. No entanto, a Coreia do Sul é top no que diz respeito a subsídios para os filhos dos trabalhadores, que são considerados bastante generosos.
Os 15 melhores países do mundo para se ser mulher e trabalhar são:
1. Finlândia
2. Noruega
3. Suécia
4. Polónia
5. França
6. Hungria
7. Dinamarca
8. Espanha
9. Bélgica
10. Nova Zelândia
11. Canadá
12. Portugal
13. Israel
14. Eslováquia
15. Alemanha
Saiba mais sobre o estudo AQUI
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