São milhares mas, ainda assim, não ultrapassam os 10%. De acordo com um novo estudo britânico, levado a cabo pela aplicação móvel Natural Cycles, apenas uma em cada 10 mulheres demonstra, para já, interesse em recorrer à realidade virtual para apimentar a sua vida sexual. No entanto, quase metade, cerca de 40%, acredita que os gadgets tecnológicos tornarão, num futuro próximo, o sexo mais divertido.
Depois de analisar as respostas dadas por 2.618 mulheres, os autores da investigação apuraram que 15% das inquiridas, com idades entre os 17 e os 50 anos, (já) recorre a apps para obter satisfação sexual e 20% admite recorrer às redes sociais para ter encontros sexuais. A percentagem mais expressiva pertence, no entanto, ao número de mulheres que já usa ou que gostaria de usar brinquedos sexuais, 63%.
«As tecnologias do futuro, como as roupas tecnológicas, a realidade virtual, os brinquedos sexuais inteligentes e a pele artificial estão a começar a fazer parte do nosso dia a dia, redefinindo o modo como usufruímos do sexo», assegura Elina Berglund, co-fundadora e diretora técnica da empresa. Veja também o novo paradigma sexual que (já) começa a ganhar forma e saiba mais sobre o cibersexo em 3D.
Texto: Luis Batista Gonçalves com Natural Cycles (fotografia)
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