Com estes estudo foi possível perceber que o fator que prevê com mais força que tipo de sistema é escolhido, é o género: as mulheres têm duas vezes mais probabilidade de usar iPhones que os homens. Os usuários de Android também são mais velhos que os fãs da Apple. Ainda mais interessante são os resultados de personalidade: quem tinha um Android teve melhores notas no teste de honestidade e humildade, pois as suas respostas nos questionários mostraram que este tipo de utilizador evita manipular os outros e quebrar regras com mais frequência que os fãs do iPhone. Além disso, também tem menos interesse em riqueza e status social elevado.
O interessante é que, apesar dos usuários do iPhone serem relativamente menos humildes, eles não demonstraram ter mais dinheiro ou nível socioeconómico mais alto que os fãs do Android. Em relação aos consumidores Apple foi possível apurar: eles são mais extrovertidos e têm uma mente mais aberta. Também são mais emotivos e se importam menos com a opinião alheia na hora de fazer compras. No entanto dão importância ao telefone por mostrar status.
Este foi o primeiro estudo que conseguiu encontrar, estatisticamente, uma tendência de personalidade refletida na escolha do smartphone. Para eles estes resultados mostram quue somos capazes de projetar a nossa identidade para as nossas posses, seja nas redes sociais, seja nos modelos de telefone que escolhemos.
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