Os centros de saúde de Montemor-o-Novo, Vendas Novas e Reguengos de Monsaraz, no distrito de Évora, estão a ser equipados com novos aparelhos de radiologia, num investimento superior a meio milhão de euros, foi hoje anunciado.
O Ministério Público (MP) considerou não se ter verificado crime e arquivou o inquérito relacionado com o eventual favorecimento do antigo presidente da Câmara de Reguengos de Monsaraz José Calixto na toma da vacina contra a covid-19.
A presidente eleita da Câmara de Reguengos de Monsaraz, Marta Prates, foi diagnosticada com covid-19 e está em confinamento, mas a tomada de posse mantém-se marcada para dia 18 deste mês, revelou hoje a própria.
O bastonário dos médicos pediu “com urgência” o relatório da IGAS sobre o surto de covid-19 no lar de Reguengos de Monsaraz e criticou este órgão por falar em questões deontológicas e disciplinares que “não são da sua competência”.
A Ordem dos Médicos (OM) lamenta não ter sido ouvida pela IGAS no inquérito ao surto de covid-19 no lar de Reguengos de Monsaraz e aponta a tentativa de branqueamento da atuação das autoridades regionais.
O hospital de Évora considerou hoje que “cumpriu plenamente a sua missão” e deu “a resposta necessária aos doentes” no surto de COVID-19 no lar de Reguengos de Monsaraz, em junho do ano passado.
A fundação do lar de Reguengos de Monsaraz (Évora) argumentou hoje que as duas contraordenações do Instituto de Segurança Social se reportam a 2019 e “nada” têm “a ver com o surto” de covid-19 do ano passado.
O Sindicato Independente dos Médicos disse que o relatório da IGAS sobre o lar de Reguengos de Monsaraz denota uma tentativa de branqueamento das responsabilidades da instituição e sublinha que os médicos estiveram no local, mesmo não sendo obrigados.
A inspeção ordenada pelo Ministério da Saúde ao surto de covid-19 no lar de Reguengos de Monsaraz admite “responsabilidade deontológica” dos médicos que recusaram visitar a instituição no seguimento de instruções da Ordem dos Médicos e de um sindicato.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde admitiu hoje que poderá haver justificação para o autarca de Reguengos de Monsaraz já ter sido vacinado contra a covid-19, por integrar a direção de uma lar.
A Ordem dos Advogados apelou hoje “a todos os órgãos de soberania” para adotarem “urgentemente as medidas necessárias” para evitar a repetição de situações como a ocorrida no surto de covid-19 em Reguengos de Monsaraz (Évora).
A Ordem dos Advogados considerou hoje existirem "indícios de violação grave dos direitos humanos e dos direitos de liberdade e garantias consagrados na Constituição" no surto de covid-19 ocorrido no lar de Reguengos de Monsaraz (distrito de Évora).
Cerca de 400 profissionais vão integrar as Brigadas de Intervenção Rápida que deverão começar a funcionar este mês para dar apoio imediato a lares atingidos por surtos de COVID-19, anunciou hoje a ministra da Segurança Social.
O lar de Reguengos de Monsaraz, onde um surto provocou a morte de 16 residentes, uma funcionária e uma pessoa na comunidade, continua com inconformidades e a não cumprir as normas da Direção-Geral da Saúde (DGS), revela relatório.
O surto de COVID-19 no lar de Reguengos de Monsaraz foi o maior em estabelecimentos residenciais para idosos desde o início da pandemia e transformou-se numa arma de arremesso político entre as diferentes auditorias, relatórios e comunicados.
A Ordem dos Médicos diz, em comunicado, que a emissão de uma peça na estação televisiva SIC transmite "informação falaciosa" e merece "repúdio", uma vez que descontextualizou declarações do bastonário Miguel Guimarães.
A Ordem dos Médicos (OM) pode vir a fazer mais auditorias como a que efetuou ao lar de Reguengos de Monsaraz, admitiu hoje o organismo numa carta enviada aos profissionais, na qual deixou também críticas ao primeiro-ministro.
O primeiro-ministro considerou hoje que ficaram esclarecidos os "mal-entendidos" com a Ordem dos Médicos na sequência do surto de COVID-19 num lar de Reguengos de Monsaraz e salientou o seu apreço por este setor profissional.
O primeiro-ministro recebe hoje o bastonário Miguel Guimarães, depois de a Ordem dos Médicos ter solicitado uma audiência urgente com António Costa numa altura de polémica entre médicos e Governo.
O secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, assegurou hoje que governo e profissionais de saúde mantêm uma “boa relação”, apesar da escalada das críticas entre executivo e Ordem dos Médicos (OM) nos últimos dias.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, afirmou hoje esperar que o “mal-estar” entre os médicos e o Governo relativo ao surto de COVID-19 em Reguengos de Monsaraz possa ser “sanado e resolvido rapidamente”.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, assegurou hoje que não houve “nenhuma recusa” por parte dos médicos de família do centro de saúde para tratar os doentes com COVID-19 em Reguengos de Monsaraz.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) repudiou hoje as declarações do primeiro-ministro, numa curta conversa privada com jornalistas do Expresso, e pede respeito pelos médicos e o apuramento das responsabilidades no caso das mortes num lar em Reguengos.