As autoridades chinesas proibiram hoje entradas e saídas de uma terceira cidade, visando conter a epidemia de um novo tipo de coronavírus originário na cidade vizinha de Wuhan, no centro do país.
A Comissão Europeia disse hoje estar a acompanhar a evolução do coronavírus chinês que já causou 17 mortes, garantindo estar pronta para adotar medidas preventivas. Há três cidades isoladas na China e mais de 600 casos identificados. Pequim cancelou as festividades do novo ano lunar. Em Portugal, a
A nova estirpe de coronavírus que surgiu na China pode ter surgido em morcegos, ou cobras, de acordo com uma análise genética do agente patogénico que já matou 17 pessoas.
Macau está a recusar nas fronteiras a entrada e saída de pessoas com febre para conter o surto do vírus chinês de Wuhan que já causou 17 mortes e mais de meio milhar de infetados.
Há já casos de infeção detetados na China, Macau, Taiwan, Coreia do Sul, Japão, Tailândia, Austrália e Estados Unidos. Wuhan, cidade epicentro, foi isolada, assim como Huanggang e Ezhou, duas localidades nos arredores daquela metrópole de 11 milhões de habitantes.
O Ministério da Saúde de Moçambique (MISAU) assegurou hoje que intensificou o controlo nos principais pontos de entrada de estrangeiros no âmbito das medidas de prevenção face ao coronavírus chinês de Wuhan.
As autoridades de Macau cancelaram hoje as celebrações do Ano Novo Lunar para evitar a transmissão do coronavírus chinês de Wuhan que já causou 17 mortes entre o mais de meio milhar de pessoas infetadas.
O chefe do Governo de Macau disse hoje que o território encomendou 20 milhões de máscaras individuais de proteção no estrangeiro porque o produto está esgotado em alguns pontos na China devido ao vírus de Wuhan.
As autoridades de saúde da China aumentaram para 571 o número de pessoas infetadas com o novo tipo de coronavírus, que já causou 17 mortes, informou hoje a agência de notícias estatal Xinhua.
As autoridades de Macau anunciaram hoje que foi identificada uma segunda pessoa infetada com o novo tipo de coronavírus chinês de Wuhan, um vírus que já causou 17 mortes entre as mais de 550 pessoas infetadas.
Portugal já fez acionar os dispositivos de saúde pública devido ao coronavírus proveniente da China e tem em alerta o Hospital de São João, no Porto, o Curry Cabral e Estefânia, em Lisboa, disse hoje a diretora-geral de Saúde (DGS).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que o surgimento de um novo coronavírus na China ainda não é uma emergência global de saúde pública. A decisão foi tomada esta quarta-feira durante uma reunião do comité de emergência da OMS em Genebra, Suíça.
Uma cidade interditada e temerosa: a metrópole de Wuhan, situada na China central com 11 milhões de habitantes, é considerada o local de origem do novo coronavírus que já provocou 17 mortes no país. A localidade foi hoje isolada com objetivo de conter a epidemia. Os serviços locais de transporte est
O Centro Europeu de Controlo de Doenças (CECD) classificou hoje como moderada a probabilidade de importação para a Europa de casos do novo vírus detetado na China e que causa pneumonias.
O número de vítimas mortais de um novo tipo de pneumonia na China subiu esta quarta-feira (22.01) para 17. O Governo em Lisboa alerta portugueses em viagem para a China e zonas próximas que se informem sobre a evolução do novo coronavírus.
Várias epidemias virais importantes surgiram na China nas últimas décadas, como o novo coronavírus que apareceu em dezembro na cidade de Wuhan (centro do país).
O Governo alertou hoje os portugueses que viajem para a China e zonas próximas que se informem sobre a evolução de um novo vírus detetado naquele país e recomendou a turistas e residentes que se registem ou inscrevam no consulado.
Este novo vírus detetado na China é uma nova mutação de coronavírus e já provocou vários casos de pneumonia, com óbitos e muitas comorbilidades. Um artigo do médico Vítor Oliveira Fonseca, coordenador do Serviço de Pneumologia do Hospital de Cascais.
Escolha não prescrever terapêutica antifúngica oral por suspeita de fungos nas unhas sem a confirmação de infeção fúngica, sobretudo numa criança. Uma recomendação de Colégio da Especialidade de Dermatologia da Ordem dos Médicos.