Os professores de línguas estrangeiras vão poder lecionar português no 3.º Ciclo e Secundário, e as aulas de Geografia poderão ser dadas por docentes de História, no caso das turmas ainda sem professor, anunciou hoje a Direção-Geral da Administração Escolar.
A Fenprof convocou hoje uma greve nacional de educadores e professores para 31 de janeiro, em reação à proposta de Orçamento do Estado para 2020 (OE2020), que a federação diz passar ao lado da educação.
Alunos de escolas da Grande Lisboa e do Algarve continuam sem todos os professores atribuídos no arranque do segundo período de aulas, que começou esta semana no ensino básico e secundário.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) quer que o Governo aumente gradualmente as verbas destinadas à Educação de forma a conseguir que em 2023 corresponda a 6% do Produto Interno Bruto (PIB).
Professores de colégios do ensino especial iniciam hoje uma greve de dois dias, em protesto contra salários em atraso, apesar das indicações de que a situação ficará regularizada na próxima semana.
A greve dos trabalhadores não docentes em protesto contra condições de trabalho estava cerca das 09:30 a fechar escolas em todo o país, estimando-se uma adesão acima dos 85%, disse à Lusa um dirigente sindical.
Os professores em Portugal são profissionais muito qualificados e estão envelhecidos, mas só 0,02% estão no topo de carreira, revela o "Estado da Educação 2018", que alerta para o longo tempo para se progredir.
Na escola quem tem mais dificuldades financeiras é, geralmente, quem mais chumba. Os computadores estão velhos e não têm ligação à Internet. As crianças passam demasiadas horas nas creches. Há mais idosos na Universidade sénior, mas menos adultos a terminar o secundário. Este é o retrato da educação
As crianças passam quase 40 horas por semana com as amas, nos infantários ou creches em Portugal, um dos períodos mais elevados da Europa, cuja média é cerca de dez horas semanais menor.
As universidades destinadas à terceira idade quase triplicaram e o número de alunos aumentou 113% numa década, mas há cada vez menos adultos a regressar à escola para continuar o ensino básico ou secundário.
Os chumbos e a existência de “uma escola nitidamente muito feminina”, onde os rapazes têm menos sucesso, são dois dos fenómenos descritos no relatório “Estado da Educação 2018”, hoje divulgado e que apresenta um país a progredir.
A despesa do Estado em educação cresceu desde 2012, mas está ainda mais de 700 milhões de euros abaixo de 2009, indica o relatório Estado da Educação 2018, do Conselho Nacional de Educação (CNE), hoje divulgado.
Duas investigadoras defendem, num texto publicado no relatório Estado da Educação 2018, hoje divulgado, que a educação das crianças dos 0 aos 3 anos deve ter mais qualidade e uma tutela pedagógica única da responsabilidade do Ministério da Educação.
A percentagem de alunos do básico e secundário que beneficia de ação social escolar (ASE) diminuiu na última década, mas o Conselho Nacional de Educação (CNE) alerta que a escola pública ainda não venceu o determinismo social no insucesso.
Os computadores das escolas são cada vez menos, estão mais velhos e muitos nem têm ligação à Internet, avisa o relatório “Estado da Educação 2018” hoje divulgado pelo Conselho Nacional de Educação.
Numa escola degradada do Seixal, frequentada por alunos de 24 nacionalidades, todos os dias se fazem “milagres” e “ninguém é deixado para trás”, num dos oito casos apresentados como “inspiradores” do relatório do Conselho Nacional de Educação, hoje divugado.
Jovem de 16 anos teve que receber assistência médica em dois hospitais. Escola pediu suspensão preventiva do professor, a quem foi aberto processo disciplinar.
As doenças que afetam a coluna representam mais de 50% das causas de incapacidade física. Estima-se que 7 em cada 10 portugueses sofrem ou já sofreram de dores nas costas. Será que deveríamos preocupar-nos com a postura das crianças nas escolas? Falámos com o médico Jorge Alves, ortopedista e vice-p
O envelhecimento da população docente é um problema identificado em Portugal no Monitor da Educação e da Formação de 2019, hoje divulgado pela Comissão Europeia, que destaca ainda a “elevada proporção de pessoal não permanente”.
Os professores continuam sem saber lidar com as crianças e jovens com hiperatividade e défice de atenção, alertou hoje o presidente da Sociedade Portuguesa de Défice de Atenção, adiantando que a perturbação afeta 5% a 8% dos alunos.
O número de professores com menos de 30 anos nas escolas do continente caiu a pique em menos de duas décadas, passando de 27.121 no ano letivo 2000/01 para pouco mais de 1.200 em 2017/18, segundo dados oficiais.
Os professores portugueses são em média cinco anos mais velhos do que os seus colegas da OCDE, de acordo com um relatório desta organização que alerta para a necessidade de renovação de metade da classe docente na próxima década.
Ambas descobriram que juntas podiam fazer muito mais pelo Yoga. Por isso, uniram competências e esforços para criar o YogaPro. Falámos com a Maria João e a Diana para saber mais sobre este projeto e o Yoga.
O Centro Catarina Lucas organiza, no próximo dia 28 de fevereiro, em Lisboa, o workshop “O Dedinho Traquina”, sobre como gerir o uso de tecnologias na infância.