O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau anunciou hoje que os estudantes guineenses que se encontram na China, onde já morreram 132 pessoas devido ao coronavírus, estão bem e "sob fortes medidas de prevenção nas suas universidades".
Os 15 estudantes cabo-verdianos em quarentena em Wuhan, cidade chinesa no epicentro do surto do novo coronavírus, pediram a Cabo Verde a sua retirada do país, mas o processo está dependente nomeadamente de questões sanitárias, disse fonte oficial.
Duas companhias aéreas suspenderam esta quarta-feira os voos para a China continental, onde a epidemia de coronavírus de Wuhan continua a alastrar, apesar das medidas de prevenção e isolamento, e já supera o número de pacientes provocados pela SARS há quase 20 anos.
O alastrar do novo coronavírus levou a uma corrida às máscaras de proteção, sobretudo por pessoas orientais que as querem enviar para os países de origem.
A seleção feminina chinesa de futebol foi colocada em quarentena em um hotel de Brisbane à sua chegada à Austrália para um jogo das eliminatórias para os Jogos Olímpicos, para travar a eventual propagação do novo coronavírus, anunciaram as autoridades locais.
Um dos poucos portugueses a viver em Wuhan recusa abandonar a cidade que é epicentro do novo coronavírus que está a paralisar a China, admitindo sentir-se "seguro", e que prefere não pôr outros em risco.
O regresso de 15 cidadãos nacionais deverá ocorrer a partir desta sexta-feira num de dois aviões disponibilizados pela Comissão Europeia. Cinco portugueses não pretendem regressar, pelo menos para já, a solo português. Novo coronavírus já matou mais de 130 pessoas na China.
Menos 73,6% de visitantes, escolas e serviços fechados, comércio de rua parado e centro histórico quase deserto percorrido por pessoas protegidas com máscaras é o cenário das ruas de Macau na semana do Ano Novo Lunar, devido ao novo coronavírus.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, disse hoje que "não é oportuno" retirar cidadãos brasileiros de Wuhan, epicentro do novo coronavírus, apontando riscos de contágio no Brasil.
A empresa japonesa Toyota anunciou hoje que vai prolongar a suspensão da produção nas suas três fábricas na China até 09 de fevereiro na sequência da crise causado pelo coronavírus, que já provocou mais de 130 mortos.
Os Emirados Árabes Unidos anunciaram hoje que identificaram o primeiro caso de infeção pelo novo coronavírus chinês de Wuhan, que já fez 132 mortos só na China continental.
As autoridades de saúde alemãs confirmaram ontem mais três casos de contágio pelo novo coronavírus detetado na China, supostamente relacionados com a primeira infeção de um doente de 33 anos na Baviera.
O secretário da Saúde dos EUA, Alex Azar, pediu ao Governo chinês maior "transparência" na gestão da epidemia do novo coronavírus, que já provocou mais de cem mortes na China.
Um turista chinês octogenário que se encontra "num estado clínico grave" é o quarto caso de contaminação pelo novo coronavírus confirmado em França, divulgou ontem o Diretor-geral de Saúde francês.
A British Airways anunciou hoje a suspensão de todos os voos para a China continental, seguindo ordens do Reino Unido, para evitar viagens para o país por causa do novo coronavírus, que já provocou mais de 130 mortos.
O novo coronavírus provocou a morte a mais 25 pessoas na província de Hubei, na China, aumentando para 131 o número de mortos no país devido ao surto que começou na cidade de Wuhan, informaram hoje as autoridades locais.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) vai enviar peritos internacionais para a China o mais rapidamente possível para trabalhar com especialistas chineses no estudo e contenção do surto do novo coronavírus.
Depois da China, também as autoridades de saúde dos EUA anunciaram estarem a desenvolver uma vacina contra um coronavírus mortal que surgiu em Wuhan e que já matou mais de uma centena de pessoas. A União Europeia (UE) vai enviar dois aviões, entre quarta e sexta-feira, à região chinesa de Wuhan que
A União Europeia (UE) vai enviar dois aviões, entre quarta e sexta-feira, à região chinesa de Wuhan que vão repatriar, devido ao coronavírus, 250 franceses e outros 100 cidadãos europeus que o solicitem, “independentemente da nacionalidade”, informou hoje Bruxelas.
O Mecanismo Europeu de Proteção Civil foi hoje ativado, a pedido de França, para repatriamento dos cidadãos franceses em Wuhan, na China, devido ao novo coronavírus, sendo este o primeiro Estado-membro a avançar com a medida.
A embaixada de Angola em Pequim anunciou hoje que há 50 estudantes angolanos em Wuhan, cidade chinesa de onde é originário o novo coronavírus que matou já mais de cem pessoas na China e que foi colocada sob quarentena.
A epidemia do novo coronavírus que apareceu na China, o 2019-nCoV, afetará no mínimo milhares de pessoas e vai durar pelo menos vários meses, segundo especialistas em epidemiologia, com base nos primeiros dados disponíveis.
Um médico da Tanzânia que mora em Wuhan criou um grupo de apoio nas redes sociais para os estudantes africanos para mandar informação a 400 compatriotas naquela cidade e a centenas de estudantes africanos na China.