O Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) registou quatro picos de mortalidade em Portugal desde a chegada da pandemia de covid-19 a Portugal, segundo a análise hoje apresentada pela epidemiologista Ana Paula Rodrigues.
Portugal registou, entre 2012 e 2018, 127 greves hospitalares, num total de 268 dias de greve, envolvendo protestos de enfermeiros, médicos e técnicos de diagnóstico, estimando-se impactos negativos na taxa de mortalidade e na atividade cirúrgica.
Nos últimos cinco meses morreram quase 58.000 pessoas em Portugal, um aumento de quase 10% em relação à média registada em período homologo desde 2015, revelam dados do INE sobre mortalidade em contexto de pandemia de covid-19.
O PSD/Açores sublinhou hoje que, entre janeiro e agosto deste ano, a mortalidade excessiva na região foi de 5,3%, sendo que, sem os óbitos associados à covid-19, esse indicador se situa nos 4%.
O primeiro estudo de larga escala sobre a mortalidade precoce em ratinhos de laboratório, hoje publicado, revelou que as condições sociais e familiares destes animais determinam a elevada mortalidade pré-desmame.
A idade é o fator que mais peso tem na mortalidade por covid-19 e das doenças preexistentes as que mais aumentam o risco de morte são as cardíacas e renais, concluiu um estudo nacional com mais de 20.000 infetados.
O número de óbitos em Portugal entre o início do estado de emergência e 7 de junho excedeu o do período homólogo, mas na segunda semana de junho os valores já ficaram abaixo dos registados em 2018 e 2019.
As alterações climáticas vão causar mais 250 mil mortos todos os anos entre 2030 e 2050 em todo o mundo, devido a má nutrição, malária e outras doenças ou golpes de calor, estima a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Qual é o verdadeiro peso do coronavírus na mortalidade? Segundo as estatísticas oficiais, a pandemia provocou mais de 300.000 mortes, mas tudo indica que o saldo real seja bastante maior.
Entre 01 de março e 26 de abril deste ano morreram mais 1.667 pessoas do que no mesmo período de 2019, sobretudo pessoas com 75 e mais anos, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A redução significativa da poluição devido às medidas para combater a covid-19 podem ter salvo 11.000 vidas na Europa nos últimos 30 dias, 609 em Portugal, segundo um estudo divulgado hoje.
A redução significativa da poluição provocada pelo confinamento evitará 11.000 mortes na Europa, um impacto que será replicado em outras regiões do mundo, segundo um estudo publicado esta quinta-feira (30).
A população residente em Portugal poderá baixar dos atuais 10,3 milhões de habitantes para 8,2 milhões em 2080, de acordo com projeções do Instituto Nacional de Estatística (INE) hoje divulgadas.
Até ao momento já se registaram 60 mortos por COVID-19 em Portugal, mais 17 do que ontem. Há 3.544 infetados com SARS-COV-2 em território nacional e pelo menos 43 pessoas recuperaram da doença. Os dados foram revelados esta quinta-feira no boletim epidemiológico da Direção-geral da Saúde (DGS.)
O número de mortes causadas pelo novo coronavírus no Reino Unido subiu para 55, revelou hoje o Ministério da Saúde britânico, confirmando o acelerar da pandemia no país.
O número de mortes relacionadas com o novo coronavírus excedeu os 7.000 em todo o mundo, após o anúncio pela Itália de 349 novos óbitos, de acordo com um balanço da AFP com dados até às 17:00.
A população idosa ou já com problemas de saúde crónicos é mais vulnerável à pandemia de COVID-19, tal como já tinham concluído as autoridades chinesas no pico da epidemia.
A pandemia do novo coronavírus provocou a morte de 5.043 pessoas no mundo, a maioria na China continental, de acordo com um balanço da AFP elaborado com informações de fontes oficiais.
No Twitter, Facebook e Instagram, multiplicam-se as frases, slogans e hashtags que apelam à comunidade virtual para se manter informada e longe dos espaços públicos.
A taxa mortalidade infantil na União Europeia recuou para praticamente metade entre 1998 e 2018, de 6,6 mortes por cada mil nados-vivos para 3,4, e Portugal acompanhou esta tendência, revelam dados hoje publicados pelo Eurostat.
Os acidentes vasculares cerebrais causaram em 2018 o maior número de óbitos, com 11.235 mortes, mas os dados melhoraram em relação ao ano anterior, ao contrário das mortes por doenças respiratórias, que estão a aumentar, segundo o INE.
As taxas de mortalidade por doenças do aparelho circulatório e por tumores malignos atingiram em 2018 os valores mais altos da última década, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A pneumonia foi a terceira causa de morte em Portugal em 2018, logo a seguir às doenças cerebrovasculares e à doença isquémica do coração, segundo os dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Numa nota publicada na página oficial do Presidente da República, é referido que Marcelo Rebelo de Sousa recebeu “pedidos de audiência de um grupo de líderes religiosos de várias confissões, bem como do Bastonário da Ordem dos Médicos”.