O investigador Miguel Castanho defendeu hoje uma “análise mais aprofundada” da elevada mortalidade por covid-19 que se verifica em Portugal para permitir a adoção de medidas “cirúrgicas” dirigidas às situações de contágio de maior risco.
Um estudo de uma investigadora da Universidade de Coimbra (UC), que utiliza uma metodologia inédita em Portugal, prevê que o calor extremo provoque mais mortes no futuro e o que frio extremo reduza a mortalidade.
Um estudo realizado por Mónica Rodrigues, investigadora da Universidade de Coimbra (UC), projeta o impacto das alterações climáticas na mortalidade em Portugal a curto e a longo prazo.
A mortalidade aumentou ligeiramente em outubro face ao mês anterior, mas diminuiu em relação ao período homólogo de 2020, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que registou menos óbitos por covid-19.
A mortalidade diminuiu em setembro face ao mês homólogo de 2020, mas o número de óbitos por covid-19 aumentou, segundo dados preliminares divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Portugal registou nas últimas décadas uma evolução "bastante favorável nos indicadores da desigualdade na mortalidade", aproximando-se dos restantes países da Europa, de acordo com um estudo divulgado pela Universidade de Coimbra (UC).
Um artigo de opinião da médica Eleonora Bunsow, especialista em Microbiologia Clínica e Doenças Infeciosas e Medical Advisor na BioMérieux Portugal e Espanha.
O excesso de mortalidade abrandou em maio na União Europeia para os 9,4%, face aos 20% em abril, face às médias homólogas entre 2016 e 2019, com Portugal a registar a menor taxa (-1%), segundo o Eurostat.
O coordenador da Comissão Técnica de Vacinação Contra a COVID-19 defendeu hoje que os números da pandemia em Portugal mostram um “impacto imenso” das vacinas no sistema de saúde e na mortalidade.
A mortalidade em Portugal em maio manteve-se em valores pré-pandemia, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE), indicando que nesse mês morreram 8.584 pessoas em Portugal, menos 10,5 por cento do que no mesmo mês de 2020.
O excesso de mortalidade na União Europeia (UE) aumentou em abril (21%), com taxas nacionais que variam entre os -6,0% em Portugal e -5,0% na Suécia e os 66% na Polónia e os 76% na Bulgária, segundo o Eurostat.
A vacina chinesa contra a COVID-19 CoronaVac reduz em 97% a mortalidade por essa doença, contra 80% da americana Pfizer, de acordo com os resultados preliminares de um estudo publicado esta quinta-feira (27) e realizado com a população uruguaia.
O limite de velocidade de 30 km/hora entrou hoje em vigor em Espanha nas vias urbanas com uma faixa por cada sentido de trânsito, uma medida que afeta 60 a 70% das ruas do país.
A covid-19 foi responsável por 70,8% do excesso de mortalidade do primeiro ano da pandemia, em que os óbitos aumentaram 20,8% em relação à média dos cinco anos anteriores, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística.
O número de novos casos de COVID-19 teve uma "diminuição acentuada" a partir de 28 de fevereiro, tendo em 10 de março sido de 5.119 casos no acumulado de sete dias, o valor mais baixo desde 29 de setembro de 2020.
A mortalidade indireta provocada pela desaceleração económica em África irá ultrapassar, em 2030, a mortalidade por covid-19, sobretudo devido a doenças transmissíveis evitáveis, prevê um novo estudo das Nações Unidas sobre o impacto da pandemia no continente.
O ano de 2020 foi, entre os últimos cinco anos, o que registou a maior proporção de pessoas com morbilidade crónica (43,2%) e o maior aumento anual do indicador (2,0 pontos percentuais), invertendo dois anos de descidas sucessivas.
Mais de 40 por cento das mortes em Portugal entre o fim de janeiro e o princípio de fevereiro foram atribuídas à covid-19, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgados hoje.
Mais de 160.000 pessoas morreram no ano passado vítimas da poluição nas cinco cidades mais populosas do planeta, incluindo São Paulo e a Cidade do México, apesar da qualidade do ar ter melhorado em algumas regiões pelo confinamento, anunciou nesta quinta-feira (18) a ONG Greenpeace.
Janeiro de 2021 foi o mês que somou mais mortos nos últimos 12 anos, com 19.452 óbitos e quase todos os dias se bateram novos máximos, segundo dados do Sistema de Informação dos Certificados de Óbito (SICO).
As primeiras evidências científicas sugerem que a variante do coronavírus que surgiu no Reino Unido pode ser mais mortífera, disse o primeiro-ministro Boris Johnson com base em dados preliminares.
O número de mortes em Portugal durante 2020 foi 10,6 % maior em relação à média dos anteriores cinco anos, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), que registou 123.409 óbitos, mais 12.220 do que entre 2015 e 2019.