Os pedidos de ajuda à Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) para compra de medicamentos, alimentação ou pagamentos de serviços aumentaram cerca de 30% com a pandemia, avançou hoje à Lusa o presidente da instituição.
Mais de mil cancros do colo do útero, da mama e do colorretal estão por diagnosticar, estimou hoje a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), alertando que as conquistas feitas nesta área foram “muito abaladas”.
As doenças relacionadas com o amianto surgem por inalação das fibras de amianto que aderem profundamente ao tecido pulmonar provocando cicatrizes (fibrose) que o corpo tenta reparar. Com o tempo, estas alterações tornam-se mais extensas e têm graves consequências na função pulmonar. Um artigo do méd
O tratamento do cancro com certas células do sistema imunitário pode ser beneficiado pela glicose (açúcar simples) e prejudicado pelo colesterol (tipo de gordura), conclui um estudo hoje divulgado que foi feito em Portugal com ratinhos.
A Sociedade Portuguesa de Oncologia alerta os doentes para a importância de não ficarem em casa, por medo da pandemia, lembrando que os hospitais são seguros e que é importante manter o contacto para não atrasar diagnósticos.
Alguns artigos de desporto podem ter substâncias prejudiciais para a saúde, sejam cancerígenas ou tóxicas para o sistema reprodutor, indica uma investigação do projeto europeu “LIFE AskREACH” hoje divulgado.
É um dos vegetais mais recomendados para combater a anemia, favorece a redução do colesterol no sangue. Além de proteínas e fibras, fornece tiamina, riboflavina, niacina e ácido ascórbico. Também é fonte de potássio, fósforo, ferro, sódio e manganês.
Cento e quarenta e nove municípios candidataram-se ao programa nacional para a remoção de amianto nas escolas, pretendendo intervenções em 486 unidades escolares de todo o país, numa verba de cerca de 78,7 milhões de euros.
Uma equipa de cientistas da Universidade de Coimbra (UC) está a desenvolver uma ferramenta inovadora de teranóstica – técnica que junta diagnóstico e terapêutica – dirigida às micrometástases pulmonares no osteossarcoma, um tumor ósseo muito agressivo que afeta particularmente crianças e adolescente
A Síndrome de Li-Fraumeni é uma doença rara hereditária, de caráter autossómico dominante, que conduz ao aumento da predisposição para desenvolvimento de neoplasias.
O facto de a nossa atenção estar tão centrada na pandemia não nos deve impedir de estar atentos a manifestações de outras doenças que podem ocorrer entretanto. Um artigo da médica hematologista Manuela Bernardo.
A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) lamentou hoje que os doentes oncológicos, sobretudo aqueles com doença ativa, não tenham sido colocados na primeira fase de vacinação contra a covid-19.
Nas últimas décadas, a inovação da Radioterapia traduziu-se em técnicas mais eficazes e seguras. Um artigo dos médicos Catarina Travancinha e Gonçalo Fernandez, especialistas em Radioncologia.
Portugal tem uma das maiores prevalências de agressividade terapêutica em fim de vida para doentes oncológicos quando comparado com outros países ocidentais, alerta um estudo hoje publicado.
A tomografia computadorizada pode ser uma ferramenta útil para o diagnóstico atempado do cancro do pulmão, a neoplasia mais letal na América Latina, que causa anualmente cerca de 60.000 mortes na região, segundo estudo divulgado hoje.
A maioria (70%) dos doentes oncológicos e seus familiares nunca ouviram falar de mutações genéticas BRCA e os que as conhecem não sabem que aumentam o risco de desenvolver cancros como o do pâncreas ou da próstata.
Este livro surge de um desafio lançado pela Fundação Rui Osório de Castro à autora e foi galardoado com uma das seis Bolsas de Cidadania da Roche deste ano.
O diretor do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas defende uma maior coordenação entre hospitais para dar resposta aos doentes não covid, lembrando que a pandemia pode ter efeitos devastadores na mortalidade destes doentes.
O risco de cancro do pâncreas aumenta com a idade, surgindo na maioria dos casos depois dos 70 anos, sendo mais frequente no sexo masculino. Um artigo do médico Eduardo Rodrigues-Pinto, especialista em Gastrenterologia.
Atrasar o tratamento de um cancro por um mês aumenta o risco de mortalidade do paciente, adverte um estudo publicado nesta quarta-feira, que reforça a conclusão de outras pesquisas sobre os efeitos colaterais da pandemia em outras doenças.
Portugal está a "gerar uma montanha" de cancros que poderiam ser curáveis por causa dos atrasos de diagnóstico provocados pela pandemia da covid-19, afirmou hoje a presidente de uma associação que representa doentes de cancro hereditário.
Investigadores do Hospital Clínic-IDIBAPS de Barcelona desenvolveram um biomarcador que integra variáveis clínicas de pacientes, informações sobre o tumor e dados genómicos para diagnosticar mulheres com cancro da mama HERS2+ em fase inicial, foi hoje divulgado.
Em entrevista à edição de novembro da revista Prevenir, Estevão Lima, coordenador dos serviços de urologia do grupo hospitalar CUF e professor na Escola de Medicina da Universidade do Minho, apela ao reforço da prevenção para baixar os números.
As estatísticas não mentem e, apesar dos constantes avanços médicos, em Portugal são diagnosticados, em média, cerca de 4.000 novos casos dpor ano. A prevenção desta doença depende (e muito) de si. Aprenda a minimizar o risco para se proteger.