O principal objetivo do flexitarianismo é consumir mais alimentos de origem vegetal e promover hábitos alimentares mais saudáveis e equilibrados. As explicações são da nutricionista Catarina Sofia Correia. Hoje é o Dia Mundial do Vegetarianismo.
A maior parte das pessoas ignora os benefícios deste fruto, um dos mais baratos e acessíveis, para a saúde. Além de ser rica em fibras e pobre em calorias, é uma boa fonte de antioxidantes e tem um efeito saciante, mas também previne doenças.
Numa altura em que decorrem os Jogos Olímpicos 2020, a Associação Vegetariana Portuguesa aproveitou para lançar um e-book gratuito dirigido aos atletas ou praticantes de desporto que querem seguir uma alimentação vegetariana. O guia contou com colaboração de uma equipa de nutricionistas.
O mundo está em constante devir e os conceitos que definem a forma como nos alimentamos também. Em nome da saúde e da necessidade de uma maior sustentabilidade ambiental, estas são algumas das correntes que os analistas globais identificam atuamente.
A visita a Lisboa em 2019 deixou o popular cozinheiro com saudades de um linguado grelhado e de um pastel de nata e, assim que a pandemia o permitir, não exclui a hipótese de regressar a Portugal para promover a nova obra, à venda a partir da próxima terça-feira.
O seu organismo necessita permanentemente de vitaminas, de fibras e de sais minerais. O período de transição do inverno para a primavera não é exceção. Saiba quais são os alimentos fundamentais a não esquecer de incluir na sua alimentação no terceiro mês do ano.
Nutritivas, deliciosas e fáceis de preparar, são a opção perfeita para aqueles dias em que não sabe o que é que há de fazer para o amoço e/ou para o jantar. Algumas têm o dedo de prestigiados chefs mas também há opções vegetarianas muito práticas.
Existem métodos de confeção que alteram as propriedades nutricionais dos ingredientes alimentares. Um regime tendencialmente crudívoro tem muitos benefícios para o organismo mas também exige precauções, alerta Iara Rodrigues.
Saber distinguir o que tem e/ou o que põe no prato nunca foi tão importante como nos dias que correm. Os avisos e as recomendações de Anthony Fardet, engenheiro agro-alimentar e investigador francês, doutorado em nutrição humana.