Especialistas norte-americanos concluíram que as vacinas causam poucos efeitos secundários, que, geralmente, passam rapidamente e afetam sobretudo casos particulares, como pessoas com sistema imunitário debilitado.

Também não há evidências que provoquem autismo, no caso da vacina VASPR (sarampo, parotidite epidémica, rubéola), ou diabetes tipo 1, no caso da vacina DTPa (difteria, tétano e tosse convulsa).

A notícia foi avançada pela Agência Reuters, segundo a qual o painel de investigadores analisou oito vacinas, a VASPR, a DTPa, a da varicela, a da gripe, a da hepatite B, a vacina contra a doença meningocócica, a vacina contra o tétano e a vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV), responsável pelo cancro do colo do útero. Os investigadores revelaram que seis delas podem provocar uma reação alérgica pouco depois da sua administração, pelo que recomendam que o paciente permaneça no consultório 15 minutos.